terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Unidade de produção de vinho de 6.100 anos é descoberta na Armênia
Complexo vinícola é o mais antigo conhecido atualmente.
Descoberta foi divulgada na publicação 'Journal of Archaeological Science'.
Objetos de produção vinícola foram descobertos no sítio em região montanhosa da Armênia.
Uma unidade completa de produção de vinho, de 6.100 anos de antiguidade, a mais antiga conhecida até então, foi descoberta numa caverna na Armênia, anunciou nesta terça-feira (11) uma equipe internacional de arqueólogos. Antes disso, vestígios comparáveis a esses equipamentos de produção vinícola remontavam a 5.000 anos.
"Pela primeira vez, temos uma imagem arqueológica completa de um sistema de produção de 6.100 anos", comemorou Gregory Areshian, responsável pelas escavações e vice-diretor do Instituto de Arqueologia Cotsen da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Entre os objetos descobertos, estavam sementes de uva, restos de grãos prensados, ramos de videira atrofiados, uma prensa rudimentar, uma cuba em argila aparentemente usada para a fermentação, cacos de cerâmica impregnados de vinho, uma taça e uma caneca para bebê-lo.
A descoberta foi realizada no mesmo sítio de cavernas onde foi encontrado, em junho de 2010, um mocassim de couro perfeitamente preservado datando de 5.500 anos, o que fez dele o mais velho calçado conhecido no mundo.
As cavernas ficam numa espécie de canyon situado na província armênia de Vayotz Dzor, uma região na fronteira do Irã e da Turquia.
Análises químicas confirmaram a datação das instalações e de outros objetos, e a escavação foi financiada, em parte pela National Geographic Society, segundo o texto publicado na edição on-line do "Journal of Archaeological Science".
Testes de radiocarbono efetuados por pesquisadores da Universidade da Califórnia confirmaram a datação.
Descoberta foi divulgada na publicação 'Journal of Archaeological Science'.
Objetos de produção vinícola foram descobertos no sítio em região montanhosa da Armênia.
Uma unidade completa de produção de vinho, de 6.100 anos de antiguidade, a mais antiga conhecida até então, foi descoberta numa caverna na Armênia, anunciou nesta terça-feira (11) uma equipe internacional de arqueólogos. Antes disso, vestígios comparáveis a esses equipamentos de produção vinícola remontavam a 5.000 anos.
"Pela primeira vez, temos uma imagem arqueológica completa de um sistema de produção de 6.100 anos", comemorou Gregory Areshian, responsável pelas escavações e vice-diretor do Instituto de Arqueologia Cotsen da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Entre os objetos descobertos, estavam sementes de uva, restos de grãos prensados, ramos de videira atrofiados, uma prensa rudimentar, uma cuba em argila aparentemente usada para a fermentação, cacos de cerâmica impregnados de vinho, uma taça e uma caneca para bebê-lo.
A descoberta foi realizada no mesmo sítio de cavernas onde foi encontrado, em junho de 2010, um mocassim de couro perfeitamente preservado datando de 5.500 anos, o que fez dele o mais velho calçado conhecido no mundo.
As cavernas ficam numa espécie de canyon situado na província armênia de Vayotz Dzor, uma região na fronteira do Irã e da Turquia.
Análises químicas confirmaram a datação das instalações e de outros objetos, e a escavação foi financiada, em parte pela National Geographic Society, segundo o texto publicado na edição on-line do "Journal of Archaeological Science".
Testes de radiocarbono efetuados por pesquisadores da Universidade da Califórnia confirmaram a datação.
Câmara da Itália 'congela' acordo de defesa com Brasil após caso Battisti
Proposta, feita na véspera, foi aprovada por todos os partidos.
Objetivo é refletir sobre a negativa da extradição do ex-ativista.
Manifestantes que querem a extradição de Battisti protestam em 4 de janeiro em frente à Embaixada do Brasil na Itália, em Roma
A Câmara de Deputados da Itália decidiu reenviar à comissão de Relações Exteriores da casa a ratificação do acordo de defesa entre Itália e Brasil, segundo a agência Ansa.
Como já era previsto, todos os partidos votaram a favor da proposta de "congelar" o acordo, feita no dia anterior pela relatora e vice-presidente da comissão, a parlamentar Fiamma Nirenstein, do governista partido Povo da Liberdade (PDL).
O objetivo, segundo ela, é refletir sobre o caso do ex-ativista Cesare Battisti, cujo pedido de extradição foi recusado em 31 de dezembro de 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que provocou reação e recursos do governo italiano.
O parlamento também decidiu que vai examinar no dia 18 uma moção da União do Centro pela extradição de Battisti.
O ex-militante é condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, época em que integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
O acordo na área de Defesa prevê o desenvolvimento bilateral de projetos para a construção de navios e fragatas, além da realização de patrulhas.
A aprovação do texto pelo Parlamento italiano é o último passo para a entrada em vigor do acordo, que foi negociado em junho pelos ministros da Defesa da Itália e do Brasil, Ignazio La Russa e Nelson Jobim, respectivamente, e já passou no Senado.
Objetivo é refletir sobre a negativa da extradição do ex-ativista.
Manifestantes que querem a extradição de Battisti protestam em 4 de janeiro em frente à Embaixada do Brasil na Itália, em Roma
A Câmara de Deputados da Itália decidiu reenviar à comissão de Relações Exteriores da casa a ratificação do acordo de defesa entre Itália e Brasil, segundo a agência Ansa.
Como já era previsto, todos os partidos votaram a favor da proposta de "congelar" o acordo, feita no dia anterior pela relatora e vice-presidente da comissão, a parlamentar Fiamma Nirenstein, do governista partido Povo da Liberdade (PDL).
O objetivo, segundo ela, é refletir sobre o caso do ex-ativista Cesare Battisti, cujo pedido de extradição foi recusado em 31 de dezembro de 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que provocou reação e recursos do governo italiano.
O parlamento também decidiu que vai examinar no dia 18 uma moção da União do Centro pela extradição de Battisti.
O ex-militante é condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, época em que integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
O acordo na área de Defesa prevê o desenvolvimento bilateral de projetos para a construção de navios e fragatas, além da realização de patrulhas.
A aprovação do texto pelo Parlamento italiano é o último passo para a entrada em vigor do acordo, que foi negociado em junho pelos ministros da Defesa da Itália e do Brasil, Ignazio La Russa e Nelson Jobim, respectivamente, e já passou no Senado.
Preso suspeito de matar dono da Schincariol sete anos após o crime
Nelson Schincariol foi morto na garagem de casa, em Itu.
Apontado como responsável pela morte estava em Ribeirão Preto.
Nelson Schincariol foi morto na garagem de casa, em Itu.
A Polícia Civil em Ribeirão Preto e Sorocaba, no interior de São Paulo, prendeu na manhã desta terça-feira (11) Gleison Lopes de Oliveira, apontado como autor do latrocínio que matou o proprietário da empresa de bebidas Schincariol, Nelson Schincariol, há sete anos, no município de Itu.
Oliveira era procurado pela polícia e estava escondido em uma residência no Jardim Jandaia, em Ribeirão Preto. A ação da polícia cumpriu um mandado de prisão preventiva.
Em 2008, o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu o pedido de liminar em habeas corpus em favor de Oliveira. Os advogados pretendiam suspender o julgamento no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e recorrer para que ele respondesse em liberdade à apelação feita após ter sido condenado a 23 anos de prisão pelo crime de latrocínio.
O crime
O proprietário da Cervejaria Schincariol, José Nelson Schincariol, de 60 anos, morreu após ter sido baleado por dois homens quando chegava a sua casa, no Centro de Itu, em 18 de agosto de 2003.
Os agressores dispararam cinco tiros, dos quais três atingiram o empresário, sendo dois na cabeça e outro nas costas. O crime ocorreu quando Schincariol já estava dentro da garagem do sobrado onde morava. A família informou que ele recebia ameaças antes do crime.
Apontado como responsável pela morte estava em Ribeirão Preto.
Nelson Schincariol foi morto na garagem de casa, em Itu.
A Polícia Civil em Ribeirão Preto e Sorocaba, no interior de São Paulo, prendeu na manhã desta terça-feira (11) Gleison Lopes de Oliveira, apontado como autor do latrocínio que matou o proprietário da empresa de bebidas Schincariol, Nelson Schincariol, há sete anos, no município de Itu.
Oliveira era procurado pela polícia e estava escondido em uma residência no Jardim Jandaia, em Ribeirão Preto. A ação da polícia cumpriu um mandado de prisão preventiva.
Em 2008, o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu o pedido de liminar em habeas corpus em favor de Oliveira. Os advogados pretendiam suspender o julgamento no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e recorrer para que ele respondesse em liberdade à apelação feita após ter sido condenado a 23 anos de prisão pelo crime de latrocínio.
O crime
O proprietário da Cervejaria Schincariol, José Nelson Schincariol, de 60 anos, morreu após ter sido baleado por dois homens quando chegava a sua casa, no Centro de Itu, em 18 de agosto de 2003.
Os agressores dispararam cinco tiros, dos quais três atingiram o empresário, sendo dois na cabeça e outro nas costas. O crime ocorreu quando Schincariol já estava dentro da garagem do sobrado onde morava. A família informou que ele recebia ameaças antes do crime.
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