O acidente que derramou cerca de 700 milhões de litros de petróleo no Golfo do México, nos Estados Unidos, completa 1 ano no dia 20 de abril de 2011. A tragédia começou com uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, da empresa British Petroleum (BP), e provocou um vazamento que se estendeu por quase duas semanas, e provocou o maior desastre ecológico da história dos Estados Unidos. A British Petroleum (BP), responsável pelo acidente, se prepara para explorar áreas no Brasil. A companhia inglesa está em processo final de qualificação para se tornar operadora no País.
Foto: Win McNamee/Getty Images
Gaivota coberta por óleo após acidente na plataforma de petróleo no Golfo do México. East Grand Terre, Louisiana, 4 de junho de 2010.
Foto: REUTERS / Folha / Files
Equipe de resgate tentar apaga fogo na plataforma da BP Horizon. Louisiana, 21 de abril de 2010.
Foto: AP Photo/Gerald Herbert
Fumaça do incêndio na plataforma de petróleo. Golfo do México, 21 de abril de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardner
Pelicano coberto de óleo após acidente na plataforma de petróleo no Golfo do México. Louisiana, 5 de junho de 2010.
Foto: AP Photo/Charlie Riedel
Pássaro mergulhado em óleo. East Grand Terre, Louisiana, 3 de junho de 2010.
Foto: AP Photo/Eric Gay
Barcos de pesca de camarão usados para recolher o óleo. Chandeleur Sound, Louisiana, 5 de maio de 2010.
Foto: Win McNamee/Getty Images
Reflexo do jornalista Anderson Cooper na água com óleo. Cegos, Louisiana, 26 de maio de 2010.
Foto: Chris Graythen/Getty Images
Barco trabalha para recolher óleo que vazou. Louisiana, 28 de abril de 2010.
Foto: John Moore/Getty Images
Sinal de alerta escrito "praia fechada". Grand Isle, Louisiana, 23 de maio de 2010.
Foto: John Moore/Getty Images
Equipe de limpeza retira petróleo de praia. Port Fourchon, Louisiana, 23 de maio de 2010.
Foto: Spencer Platt/Getty Images
Trabalhadores limpam praia em área contaminada. Grand Isle, Louisiana, 12 de junho de 2010.
Foto: Win McNamee/Getty Images
Marcas de óleo no Golfo do México. Louisiana, 26 de maio de 2010.
Foto: Win McNamee/Getty Images
Navios de coleta de óleo no Golfo do México. Louisiana, 29 maio de 2010.
Foto: Win McNamee/Getty Images
Pelicano coberto por óleo após acidente na plataforma de petróleo no Golfo do México. Louisiana, 6 de junho de 2010.
Foto: Spencer Platt/Getty Images
Petróleo visto na Baía de Jimmy. Louisiana, 15 de junho de 2010.
Foto: Chris Graythen/Getty Images
Vista aérea das barreiras construídas para dragagem ao longo das ilhas Chandeleur. Louisiana, 23 de junho de 2010.
Foto: Joe Raedle/Getty Images
Homem passeia na praia suja por petróleo. Orange Beach, Alabama, 26 de junho, 2010.
Foto: NASA via Getty Images
Imagem de satélite mostra fitas de redemoinho de óleo de cor cinzenta prateada no oceano. 27 de junho, 2010.
Foto: Joe Raedle/Getty Images
Bandeira americana em uma mancha de óleo na praia. Alabama, 4 de julho de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardner
Peixes mortos em Horizon Bay perto de Port Sulphe. Louisiana, 20 de junho de 2010.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
Óleo atinge a costa em South Pass. Veneza, Louisiana, 1 maio de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardner
Garça tricolor coberta por óleo. Louisiana, 17 de julho de 2010.
Foto: REUTERS/Lisi Niesner
Ativistas do Greenpeace pintam banner com logotipo da British Petroleum (BP) durante protesto na Praça de Santo Estêvão. Viena, 7 de julho de 2010.
Foto: REUTERS/Larry Downing
Manifestantes seguram cartazes para os executivos da companhia de petróleo. Washington, 15 de junho de 2010.
Foto: Tama/Getty Images
Manifestantes durante protesto em Manhattan, 28 de maio de 2010.
Foto: AP Photo / Amy Scaife, Liberate Tate
Ambientalistas durante protesto, na galeria Tate Britain, contra a petrolífera BP (British Petroleum), que patrocina exposições de arte. Londres, 20 de abril de 2011.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
Homem segura saco plástico com petróleo do vazamento de óleo. Louisiana, 7 de maio de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardner
Pelicanos cobertos por óleo após acidente na plataforma de petróleo no Golfo do México. Louisiana, 7 de junho de 2010.
Foto: REUTERS/Lee Celano
Tartaruga coberta por óleo. Louisiana, 8 de junho de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardne
Equipe de limpeza na praia Grand Isle. Louisiana, 5 de julho de 2010.
Foto: REUTERS/Sean Gardner
Mulher passa por uma mancha de óleo do derramamento provocado pelo acidente na plataforma de petróleo no Golfo do México. Louisiana, 18 de maio de 2010.
Foto: Joe Raedle/Getty Images
Logan Heyne, 5 anos, observa equipe de limpeza na praia. Dauphin Island, Alabama, 15 de maio de 2010,
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Badaladas de sino de igreja evangélica viram polêmica no RS
De um lado há reclamações e do outro centenas de moradores que pedem para que o som seja mantido
Badaladas de sino de igreja evangélica viram polêmica no RS
O som do sino e do relógio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), no Centro de Nova Petrópolis, tem dividido opiniões na cidade. De um lado tem um abaixo assinado pedindo a igreja mantenha o toque do sino e do outro vizinhos que reclamam do barulho.
Em dezembro de 2010 um vizinho chegou a chamar a polícia e registrou ocorrência contra os toques do sino e até o Ministério Público (MP) teve de intervir. Depois do primeiro encontro no MP, no dia 5 deste mês, foi reduzido o número de toques no início da manhã e nos finais de semana. Uma nova reunião está programada para o dia 11 de maio.
O presidente da Câmara de Vereadores de Nova Petrópolis e presidente da comunidade católica, Jorge Darlei Wolf, não concorda com a reclamação feita pelo morador. “Isso faz parte da cultura de nosso povo. Essa tradição deve ser preservada e vamos lutar por isso. Além disso, os sinos tocam há cem anos aqui na cidade e ninguém reclamou.”
Ele confirmou que ainda não recebeu nenhuma reclamação por causa do som do sino da Igreja Católica.
Reclamações
Devido ao pedido da Promotoria Pública, o sino não está sendo tocado às 6h30, mas segue sendo badalado ao meio-dia e às 18 horas, entre segunda e sexta-feira. As sábados foram suspensos os toques da 8h e das 8h30 e aos domingos o sino segue sendo ouvido às 9 e 10 horas, antes e depois do culto.
O vizinho da igreja também reclama do relógio instalado abaixo do sino que emite sons a cada 15 minutos durante as 24 horas do dia. Mas sobre isso a presidente da Comunidade Evangélica de Nova Petrópolis, Ijoni Michaelsen, alega que o relógio com quase 70 anos não pode ser reprogramado para silenciar.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Diário de Canoas
Badaladas de sino de igreja evangélica viram polêmica no RS
O som do sino e do relógio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), no Centro de Nova Petrópolis, tem dividido opiniões na cidade. De um lado tem um abaixo assinado pedindo a igreja mantenha o toque do sino e do outro vizinhos que reclamam do barulho.
Em dezembro de 2010 um vizinho chegou a chamar a polícia e registrou ocorrência contra os toques do sino e até o Ministério Público (MP) teve de intervir. Depois do primeiro encontro no MP, no dia 5 deste mês, foi reduzido o número de toques no início da manhã e nos finais de semana. Uma nova reunião está programada para o dia 11 de maio.
O presidente da Câmara de Vereadores de Nova Petrópolis e presidente da comunidade católica, Jorge Darlei Wolf, não concorda com a reclamação feita pelo morador. “Isso faz parte da cultura de nosso povo. Essa tradição deve ser preservada e vamos lutar por isso. Além disso, os sinos tocam há cem anos aqui na cidade e ninguém reclamou.”
Ele confirmou que ainda não recebeu nenhuma reclamação por causa do som do sino da Igreja Católica.
Reclamações
Devido ao pedido da Promotoria Pública, o sino não está sendo tocado às 6h30, mas segue sendo badalado ao meio-dia e às 18 horas, entre segunda e sexta-feira. As sábados foram suspensos os toques da 8h e das 8h30 e aos domingos o sino segue sendo ouvido às 9 e 10 horas, antes e depois do culto.
O vizinho da igreja também reclama do relógio instalado abaixo do sino que emite sons a cada 15 minutos durante as 24 horas do dia. Mas sobre isso a presidente da Comunidade Evangélica de Nova Petrópolis, Ijoni Michaelsen, alega que o relógio com quase 70 anos não pode ser reprogramado para silenciar.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Diário de Canoas
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