terça-feira, 21 de junho de 2011

Cracolândia

A “cracolândia”, região no centro da cidade de São Paulo, ficou assim conhecida quando, no início dos anos 90, o crack começou a ser vendido e consumido a céu aberto. A Prefeitura tem feito vários esforços de revitalização da área desde 2005. Este ensaio realizado pela Agência Luz, a partir de 1995, retrata a antiguidade e gravidade deste problema que destrói pessoas e famílias inteiras.

Usuário de crack recebe atendimento na unidade AMA-SÉ, como resultado de ação na "cracolândia". São Paulo, junho de 2009.

Usuários de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, setembro de 1995.

Usuário de crack na rua Dino Buono, no Largo Coração de Jesus, mostra cachimbo utilizado para consumo da droga. São Paulo, agosto de 2008.

Movimentação de usuários de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, abril de 2009.

Movimentação de usuários de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, abril de 2009.

Movimentação de usuários de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, abril de 2009.

Movimentação de usuários de crack, na rua Helvétia, na região central de São Paulo, abril de 2009.

Movimentação de usuários de crack na rua dos Gusmões. São Paulo, abril de 2009.

Movimentação de usuários de crack e policiais, na rua dos Gusmões. São Paulo, abril de 2009.

Garoto na Praça Princesa Isabel fumando crack. São Paulo, junho de 2005.

Usuário fuma crack na rua Dino Buono, no Largo Coração de Jesus. São Paulo, agosto de 2008.

Movimentação de usuários de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, março de 2005.

Cachimbo utilizado pelos usuários de crack. São Paulo, abril de 2005.

Blitz da polícia militar na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", março de 2005.

Blitz da polícia militar na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", março de 2005.

Usuários fumam crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", março de 2005.

Usuário acende cachimbo de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", novembro de 2009.

Homem vende crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia".

Usuários de crack na Estação da Luz, região central de São Paulo.

Blitz da polícia militar na praça Clóvis Beviláquia no centro de São Paulo, março de 2005.

Blitz da polícia militar na praça Clóvis Beviláquia no centro de São Paulo, março de 2005.

Blitz da polícia militar na praça Clóvis Beviláquia no centro de São Paulo, março de 2005.

Movimentação de usuários de crack na rua dos Gusmões, na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, março de 2009.

Movimentação de usuários de crack na rua dos Gusmões, na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia". São Paulo, março de 2009.

Cachimbo utilizado pelos usuários de crack. São Paulo, março de 2005.

Usuário acende cachimbo de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia".
Usuário de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", setembro de 1995.

Usuário de crack na região central de São Paulo conhecida como "cracolândia", setembro de 1995.

'Espero sair daqui hoje sorrindo', diz Jobson antes do julgamento

Sessão na Corte Arbitral do Esporte teve início às 04h30 (horário de Brasília) em Lausanne, na Suíça

Jobson chega à Corte Arbitral do Esporte, na Suíça
(Foto: Bianca Rothier)
O julgamento de Jobson na Corte Arbitral do Esporte (CAS), em Lausanne, Suíça, teve início na manhã desta terça-feira por volta das 09h30 (04h30 de Brasília). O jogador do Bahia chegou ao tribunal acompanhado por cinco advogados, sendo três pessoais e dois do Botafogo. Apreensivo, o atacante procurou mostrar confiança em um final feliz.

- Espero sair daqui hoje sorrindo e continuar o meu trabalho – disse, antes da sessão, o jogador que ainda terá como testemunhas um médico e uma psicóloga, ambos do Alvinegro. Um médico do Atlético-MG que tratou dele também vai ser ouvido, mas por videoconferência.

O resultado do julgamento, porém, não sairá nesta terça. A Corte Arbitral do Esporte terá até 60 dias para se pronunciar. Segundo o advogado Bichara Neto, não há o risco de o jogador ser banido do esporte.

- Essa possibilidade está afastada. O máximo que se admitiria seria aumentar a suspensão para 2 anos de pena. Tecnicamente, a Agência Mundial Antidoping não pediu o banimento - frisou Bichara, acrescentando a linha a ser adotada:

- A estratégia da defesa é admitir o uso da substância e demonstrar que o atleta vem se recuperando da dependência química dele. Em razão disso, uma suspensão adicional à pena que já foi aplicada no Brasil não seria útil ao processo e para a recuperação dele.

Jobson foi flagrado no exame antidoping na reta final do Campeonato Brasileiro de 2009, em partidas contra o Coritiba e o Palmeiras, quando defendia o Botafogo. O laudo apontou uso de cocaína; diante do juiz, o atacante admitiu ter usado crack. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva julgou o caso e condenou o jogador a cumprir dois anos de suspensão. No entanto, após recurso, a pena foi reduzida a seis meses e cumprida no primeiro semestre de 2010.

O processo terminaria aí se a Wada (Agência Mundial Antidoping) não tivesse entrado com um recurso: a instituição considerou a punição muito leve e pediu a pena base para casos de doping, que é de dois anos de suspensão.

Destaque na vitória do Bahia sobre o Fluminense no sábado anotando o gol decisivo nos acréscimos (1 a 0 no Engenhão pela sexta rodada do Brasileiro), Jobson sabe que ainda terá de aguardar para saber a decisão da Corte, mas espera retornar ao Brasil com a sensação da absolvição ainda mais consolidada.