Artista afirma ser uma "cantora de axé com muito orgulho" e ainda ataca atrações internacionais do evento
A cantora Claudia Leitte respondeu, em seu blog, às críticas que recebeu por sua performance no Rock in Rio e, de quebra, ainda criticou algumas das atrações internacionais do evento.
Apesar de não citar nomes, suas palavras foram claramente dedicadas a Rihanna, atração principal do festival na sexta-feira, mesmo dia em que a brasileira se apresentou.
"Artistas internacionais vêm pra cá, mostram a bunda, atrasam-se por duas horas porque estão dando uma festinha no camarim, não conseguem conciliar a respiração com o canto, não preparam espetáculos para o nosso povo, desafinam, enfim, pouco se importam conosco, querem beijar na boca, ir à praia e tomar nossa cachaça, e nós, que pagamos caro para assistir aos seus 'espetáculos' em nossa terra, aplaudimos a tudo isso", escreveu.
Claudia ainda respondeu as pessoas que a atacaram por ser uma cantora de axé num evento que leva a palavra rock no nome. "Sim! Eu sou uma cantora de Axé no Rock in Rio com muito orgulho", declarou. "Não gostar de axé é normal! Anormal é achar-se superior porque conhece John Coltrane ou porque adora o Metallica."
"O desrespeito é mais fácil de ser tolerado porque é uma atitude Rock and Roll? Não seria isso alienação? Liberdade é respeitar. Liberdade é conviver com as diferenças. Liberdade é ter opinião própria. Tudo o que representa o oposto disso não cheira bem", completou a cantora.
A brasileira terminou a mensagem com uma saudação a Rita Lee. É que, nesta terça-feira, a cantora escreveu em seu twitter um texto em defesa de sua colega. "Meter o cacete no conforto do anonimato é fácil. Apresentar-se em ninho estranho não é para maricas", escreveu Rita.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Uma fotografia que mostra Michael Jackson depois de morto foi apresentada, nesta terça-feira (27), durante o julgamento do médico do cantor,
Uma fotografia que mostra Michael Jackson depois de morto foi apresentada, nesta terça-feira (27), durante o julgamento do médico do cantor, Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do artista mesmo sem intenção. De acordo com informações de agências internacionais, a audiência começou por volta das 13h, no Tribunal Superior de Los Angeles, onde o promotor David Walgren, mostrou aos jurados uma série de imagens do astro, entre elas, a que ele já estava sem vida. Na abertura da sessão, David Walgren relembrou os últimos momentos de vida do cantor, entre o último ensaio até o atendimento de paramédicos. "O que aconteceu durante esse período foi que os atos e omissões do médico pessoal de Jackson causaram diretamente sua morte prematura", disse. "A confiança em Murray custou ao cantor sua própria vida", completou. Já a defesa do médico afirma que o cantor ingeriu o analgésico por conta própria. “Michael Jackson causou sua própria morte ao tomar o remédio enquanto o médico estava fora do quarto", disse o advogado Ed Chernoff, que defende Conrad Murray. "Ele [Jackson] fez algo sem o conhecimento do seu médico, sem a permissão do médico, contra as suas ordens. Ele fez um movimento que causou sua própria morte", acrescentou. O rei do pop morreu após uma parada cardíaca em junho de 2009. Membros da família Jackson e fãs do astro foram ao tribunal acompanhar o julgamento.
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