O cinegrafista feirense João Mascaenhas mostra seu talento na Globo São Paulo
Foto: Cinegrafista Joâo Marcarenhas convidado especial da Globo São Paulo
O cinegafista e radialista João Mascarenhas acaba de chegar de São Paulo, onde foi convidado para fazer matérias jornalístícas na Globo São Paulo. João é sem sombra de dúvidas um dos melhores profissionais desta área na cidade, tendo na bagagem mais de dez anos de trabalho na TV Subaé. Agora mostra repete do ditado popular que diz " quem tem talento se estabelece" e pelo menos duas vezes no ano, é convidado pela Rede Globo São Paulo para juntar-se a sua equipe na produção de materias geral. Desta vez João teve o privilégio de trabalhar com os "bambas" da Globo a exemplo da repórter Cristiane Brasil, e cobriu eventos importantes como o desfile da Escolas de Samba. João comenta o convite " com certeza é algo que me orgulha, afinal numa cidade com São Paulo deve existir inúmeros profissionais da minha área, mas se eles me escolhem, saindo aqui da Bahia, de Feira de Santana, algum diferencial no meu trabalho eles devem perceber. Fico muito feliz, porque é uma excelente experiência para qualquer profissional poder conhecer de perto o trabalho jornalístico da Globo São Paulo". Agora João espera o próximo chamado para Rede Globo Belo Horizonte ou Brasília, as malas já estão arrumadas, e quem sabe, um dia destes ele seja realmente contratado pela emissora mais famosa do país. Estamos torcendo por isso, João merece!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Posse de drogas: Juíza inocenta cantor se ele tocar em tribunal.
Becky Walker, juíza de um tribunal no Texas (EUA), surpreendeu ao anunciar que o cantor Willie Nelson pode evitar a condenação à prisão por posse de drogas. O promotor do caso, Kit Bramblett, concordou que o astro da música country americana escape da cadeia se "pagar uma pequena multa e cantar 'Blue Eyes Crying in the Rain' com o seu violão no tribunal".
Nelson foi preso durante batida policial em Hudspeth County (Texas), nas proximidades da fronteira com o México, a caminho de Los Angeles. Agentes encontraram maconha no ônibus da turnê. Esta não é a primeira vez que o cantor tem problemas com a Justiça por causa de drogas. O astro de 77 anos é ativo defensor da descriminalização da maconha e faz campanha pela revisão das leis americanas.
O cantor deve aceitar a oferta e se apresentar no tribunal quando a sua próxima turnê passar pelo Texas.
“Quem julga a minha causa é Deus” afirma pastor preso em motel com adolescente
O acusado estava levando uma garota para o motel e diz que só aceita o julgamento de Deus
O pastor Edson Luis Freitas, da Assembleia de Deus, foi preso na madrugada do domingo, dia 27, em flagrante com uma menina de 13 anos em motel de Itaituba, cidade do sudoeste do Pará. As testemunhas que prestaram depoimento ao Ministério Público disseram que o pastor apareceu na orla da cidade à procura de Elizabeth Cruz, que também foi presa sob acusação de ser aliciadora de menores. Depois de uma conversa entre os dois, ela selecionou uma adolescente de um grupo de meninas para que saísse com ele. No grupo, havia menina que aparentava ter 10 anos. Elizabeth nega que seja aliciadora. Alessandro Campos, advogado do pastor, afirmou que seu cliente foi vítima da menina, que vinha assediando-o há algum tempo. Falou que a garota disse ter 18 anos, e o pastor acreditou. O caso ganhou repercussão e uma TV local foi até a delegacia para entrevistar o pastor, mas ele não gostou de estar sendo filmando pela TV Liberal e disse ao repórter: “Meu amigo, quem julga a minha causa é Deus. Tu não é nada”.
O pastor Edson Luis Freitas, da Assembleia de Deus, foi preso na madrugada do domingo, dia 27, em flagrante com uma menina de 13 anos em motel de Itaituba, cidade do sudoeste do Pará. As testemunhas que prestaram depoimento ao Ministério Público disseram que o pastor apareceu na orla da cidade à procura de Elizabeth Cruz, que também foi presa sob acusação de ser aliciadora de menores. Depois de uma conversa entre os dois, ela selecionou uma adolescente de um grupo de meninas para que saísse com ele. No grupo, havia menina que aparentava ter 10 anos. Elizabeth nega que seja aliciadora. Alessandro Campos, advogado do pastor, afirmou que seu cliente foi vítima da menina, que vinha assediando-o há algum tempo. Falou que a garota disse ter 18 anos, e o pastor acreditou. O caso ganhou repercussão e uma TV local foi até a delegacia para entrevistar o pastor, mas ele não gostou de estar sendo filmando pela TV Liberal e disse ao repórter: “Meu amigo, quem julga a minha causa é Deus. Tu não é nada”.
Imagens de vídeo mostram elefanta sendo espancada em circo inglês
Animal de 57 anos é visto recebendo 48 golpes diferentes, entre socos e pontapés, na Grã-Bretanha. Anne recebe maus tratos em circo na Grã-Bretanha com barra (Foto: Animal Defenders International) A polícia de uma cidade britânica lançou uma investigação após um grupo de defesa de direitos de animais ter divulgado um vídeo que mostra uma elefanta de circo da Grã-Bretanha sendo espancada com uma barra de ferro, agredida com um ancinho e recebendo pontapés. O vídeo, divulgado pela entidade britânica Animal Defenders International (ADI), mostra uma elefanta de 57 anos de idade, batizada como Anne, recebendo repetidas vezes chutes no rosto e no corpo, apanhando com uma corrente, com um porrete e um ancinho. As imagens exibem o paquiderme recebendo um total de 48 golpes, como chutes contra sua cabeça e seu corpo, enquanto permanece acorrentada. Os ativistas afirmam que a crueldade é agravada pelo fato de que Anna sofre de artrite, o que que dificulta sua mobilidade. Elefante é o último a ser exibido em circo na Grã- Bretanha (Foto: Animal Defenders International) Anne é o último elefante de circo na Grã-Bretanha e pertence ao circo Bobby Roberts Super Circus. Ela foi comprada na década de 1950 pelos pais do atual proprietário. Imagens As imagens teriam sido registradas secretamente entre 21 de janeiro e 15 de fevereiro deste ano, em um celeiro na cidade de Northamptonshire. Funcionários da ADI teriam instalado uma câmera oculta no local temendo pelo bem estar de Anne. Em um comunicado, o circo afirmou que os incidentes ''parecem ser isolados'' e teriam ocorrido quando o proprietário do circo, Bobby Roberts, estava ausente. Paquiderme recebeu, ao todo, 48 golpes dos agressores (Foto: Animal Defenders International) A mulher do dono do circo, Moira Roberts, afirmou que o culpado foi um treinador romeno empregado especialmente para cuidar de Anne que já não trabalha mais no Bobby Roberts Super Circus. Ela afirmou que o casal reagiu com ''choque e horror'' quando viu as imagens e acrescentou: ''Nós gostaríamos de ter tido a oportunidade de processá-lo e de tê-lo entregado à polícia''. A ADI está pedindo para receber a guarda do animal, que, segundo a entidade, poderia ser hospedado em um dos muitos santuários mantidos pela organização. Jan Creamer, que preside a ADI afirma que a organização está preocupada com o bem estar do animal há anos.
Estudante feirense abandona universidade no Sul após denunciar agressão e racismo de PMs
O caso do estudante está sendo investigado pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, ligada à Presidência da República, e pela Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público do Rio Grande do Sul.
O estudante Helder Santos, 25, não vai trazer na bagagem de volta à Bahia o diploma do curso de história da Unipampa, no Rio Grande do Sul. Ele foi obrigado a abandonar o curso no 3º semestre e deixar a cidade de Jaguarão, no sul do estado, após sofrer ameaças de morte em cartas supostamente enviadas por policiais da Brigada Militar da cidade. Helder denunciou ter sido vítima de racismo e agressão por policiais da Brigada. A primeira carta anônima chegou à casa do estudante de Feira de Santana após ele denunciar na Corregedoria da Polícia e na rádio local que tinha sido agredido e chamado de 'negro vagabundo' ao tentar defender um amigo de uma abordagem policial. Helder foi agredido na barriga e no ombro por um dos policiais e em seguida detido acusado de desacato. Se a primeira carta aconselhava o estudante a deixar a cidade para sua própria segurança, a segunda assustou Helder pelo conteúdo e pelas ameaças. "Eram muito agressivos, me chamavam de 'baiano fedido', 'nego sujo', 'volta pra tua terra, baiano'. Pensei que se levasse as cartas à público eles não tentariam fazer nada contra mim", contou o estudante. Em um dos trechos, o texto diz: “Se tu for lá na Brigada e falar a verdade e me caguetar no meu processo, eu vou te cobrir de porrada. No carnaval, tu escapou, mas dei um jeito de embolachar teu amiguinho Seco Edson sem sujar as mãos. Deixamos a cara dele mais feia e preta que a tua, seu otário”. Após as denúncias, as ameaças aumentaram. "Eles começaram a passar na porta da minha casa com a viatura ligada, várias vezes ao dia. Passavam bem devagar e, no início pensei que era apenas para me intimidar", contou o estudante de Porto Alegre, para onde se mudou após as ameças. O estudante deve voltar à Bahia na próxima semana e tenta transferência para outra universidade. "Vou tentar me transferir para a Universidade Federal do Recôncavo. Estou na casa de um amigo esperando alguma posição". O caso está sendo investigado pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, ligada à Presidência da República, e pela Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público do Rio Grande do Sul. O comandante da Brigada Militar de Jaguarão, major José Antônio Ferreira, não foi encontrado para dar esclarecimentos sobre a acusação e não retornou às ligações. "Eu estava concretizando tantos sonhos, minha casa estava toda mobiliada, minha vida estava toda estruturada. Deixei a Bahia só para estudar, fiz 'Livro de Ouro' para juntar dinheiro, passei listinha entre amigos que me ajudaram a comprar a passagem. Comecei a trabalhar na prefeitura, atuava com um trabalho voluntário na comunidade quilombola, com os presos, e estou saindo daqui sem nada", disse o estudante por telefone. Fonte:Correio.
O estudante Helder Santos, 25, não vai trazer na bagagem de volta à Bahia o diploma do curso de história da Unipampa, no Rio Grande do Sul. Ele foi obrigado a abandonar o curso no 3º semestre e deixar a cidade de Jaguarão, no sul do estado, após sofrer ameaças de morte em cartas supostamente enviadas por policiais da Brigada Militar da cidade. Helder denunciou ter sido vítima de racismo e agressão por policiais da Brigada. A primeira carta anônima chegou à casa do estudante de Feira de Santana após ele denunciar na Corregedoria da Polícia e na rádio local que tinha sido agredido e chamado de 'negro vagabundo' ao tentar defender um amigo de uma abordagem policial. Helder foi agredido na barriga e no ombro por um dos policiais e em seguida detido acusado de desacato. Se a primeira carta aconselhava o estudante a deixar a cidade para sua própria segurança, a segunda assustou Helder pelo conteúdo e pelas ameaças. "Eram muito agressivos, me chamavam de 'baiano fedido', 'nego sujo', 'volta pra tua terra, baiano'. Pensei que se levasse as cartas à público eles não tentariam fazer nada contra mim", contou o estudante. Em um dos trechos, o texto diz: “Se tu for lá na Brigada e falar a verdade e me caguetar no meu processo, eu vou te cobrir de porrada. No carnaval, tu escapou, mas dei um jeito de embolachar teu amiguinho Seco Edson sem sujar as mãos. Deixamos a cara dele mais feia e preta que a tua, seu otário”. Após as denúncias, as ameaças aumentaram. "Eles começaram a passar na porta da minha casa com a viatura ligada, várias vezes ao dia. Passavam bem devagar e, no início pensei que era apenas para me intimidar", contou o estudante de Porto Alegre, para onde se mudou após as ameças. O estudante deve voltar à Bahia na próxima semana e tenta transferência para outra universidade. "Vou tentar me transferir para a Universidade Federal do Recôncavo. Estou na casa de um amigo esperando alguma posição". O caso está sendo investigado pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, ligada à Presidência da República, e pela Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público do Rio Grande do Sul. O comandante da Brigada Militar de Jaguarão, major José Antônio Ferreira, não foi encontrado para dar esclarecimentos sobre a acusação e não retornou às ligações. "Eu estava concretizando tantos sonhos, minha casa estava toda mobiliada, minha vida estava toda estruturada. Deixei a Bahia só para estudar, fiz 'Livro de Ouro' para juntar dinheiro, passei listinha entre amigos que me ajudaram a comprar a passagem. Comecei a trabalhar na prefeitura, atuava com um trabalho voluntário na comunidade quilombola, com os presos, e estou saindo daqui sem nada", disse o estudante por telefone. Fonte:Correio.
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