43 pessoas morreram vítimas de homicídio e duas de latrocínio, em Feira. 36 pessoas foram assassinadas a tiros, dentre as quais 33 eram do sexo masculino. Também houve vítimas de pedradas, espancamento e golpes de faca.
A polícia de Feira de Santana registrou 43 homicídios na cidade, neste mês de março. O número é o maior dos últimos cinco anos registrados em meses de março. Quatro eram mulheres, dentre as quais três delas foram mortas a tiros e uma a pedradas. Cinco vítimas eram menores de 18 anos. Veja o gráfico com o registro de homicídios de 2006 a 2011 ocorridos em meses de maço.
Foto: Acorda Cidade
Além dos 42 homicídios, a polícia registrou três latrocínios (roubo seguido de morte) e dois autos de resistência (morte em confronto com a polícia). Apesar da campanha de desarmamento que está sendo realizada na cidade, ainda é alto o número de mortes provocadas por disparos de arma de fogo. No total, 36 pessoas foram assassinadas a tiros, dentre as quais 33 eram do sexo masculino. Seis homens foram mortos a facadas e dois por espancamento. Sete assassinatos foram cometidos por homens usando bicicleta. Veja a relação de bairros que registraram assassinatos em março de 2011 George Américo - 04 Rua Nova - 03 Queimadinha - 03 Distrito Governador João Durval – 02 Distrito de Humildes – 02 Subaé – 2 Parque Lagoa do Subaé - 02 Centro – 02 Conceição – 02 Gabriela - 02 Campo Limpo – 01 Coronel José Pinto – 01 Ponto Central – 01 Limoeiro -01 Campo do Gado Novo – 01 Mangabeira – 01 Papagaio – 01 Feira IX - 01 Pampaloma -01 Distrito de Jaíba – 01 Capuchinhos – 01 Sítio Matias - 01 Jardim Cruzeiro – 01 Viveiros -01 Parque Tamandari - 01 Conjunto Homero Figueiredo – 01 Distrito Maria Quitéria – 01 Baraúnas – 01 Alto do Cruzeiro - 01 Distrito de Matinha - 01 Levantamento feito pelo repórter Aldo Matos, do programa Acorda Cidade, da Rádio Sociedade de Feira
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Hackers tiram do ar página de Preta Gil na internet
Primeiro, o grupo que se autodenomina 'Command Tribulation' postou uma mensagem contrária à criminalização da homofobia
O site de Preta Gil saiu do ar na tarde desta quinta-feira (31) após sofrer um ataque de hackers. Primeiro, o grupo que se autodenomina "Command Tribulation" postou uma mensagem contrária à criminalização da homofobia. "Site hackeado. Abaixo a lei da homofobia. Abaixo a PL 122", escreveram na página, em referência ao Projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional. Em seguida, a página saiu do ar. No momento, ela permanece sem as informações sobre a carreira da cantora. Um dos principais críticos do PL 122 é o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ). No Twitter, Preta comentou: "Sinto estar vivendo um retrocesso no caminho da humanidade, nunca imaginei ver de novo tanta agressividade, racismo e preconceito". POLÊMICA Bolsonaro e Preta Gil se envolveram em uma polêmica nesta semana após ele ter feito comentários considerados ofensivos. No quadro "O Povo Quer Saber", do programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido na segunda-feira (28), Preta Gil fez uma pergunta, previamente gravada, sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra. O parlamentar, que tem um extenso histórico de polêmicas relacionado a direitos civis e humanos, respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu." Bolsonaro alegou não ter tido a intenção de fazer nenhuma declaração racista. Disse que, na realidade, pensou que a pergunta se referisse a um relacionamento gay. "Essa se encaixa na resposta que eu dei. Para mim, ser gay é promíscuo, sim." Na noite da última terça-feira (29), deputados protocolaram uma representação para que o deputado seja investigado pela Corregedoria da Câmara por quebra de decoro parlamentar, por causa dos comentários supostamente racistas. A representação também será encaminhada ao Ministério Público e à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As informações são do Folha
O site de Preta Gil saiu do ar na tarde desta quinta-feira (31) após sofrer um ataque de hackers. Primeiro, o grupo que se autodenomina "Command Tribulation" postou uma mensagem contrária à criminalização da homofobia. "Site hackeado. Abaixo a lei da homofobia. Abaixo a PL 122", escreveram na página, em referência ao Projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional. Em seguida, a página saiu do ar. No momento, ela permanece sem as informações sobre a carreira da cantora. Um dos principais críticos do PL 122 é o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ). No Twitter, Preta comentou: "Sinto estar vivendo um retrocesso no caminho da humanidade, nunca imaginei ver de novo tanta agressividade, racismo e preconceito". POLÊMICA Bolsonaro e Preta Gil se envolveram em uma polêmica nesta semana após ele ter feito comentários considerados ofensivos. No quadro "O Povo Quer Saber", do programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido na segunda-feira (28), Preta Gil fez uma pergunta, previamente gravada, sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra. O parlamentar, que tem um extenso histórico de polêmicas relacionado a direitos civis e humanos, respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu." Bolsonaro alegou não ter tido a intenção de fazer nenhuma declaração racista. Disse que, na realidade, pensou que a pergunta se referisse a um relacionamento gay. "Essa se encaixa na resposta que eu dei. Para mim, ser gay é promíscuo, sim." Na noite da última terça-feira (29), deputados protocolaram uma representação para que o deputado seja investigado pela Corregedoria da Câmara por quebra de decoro parlamentar, por causa dos comentários supostamente racistas. A representação também será encaminhada ao Ministério Público e à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As informações são do Folha
Motorista de van do transporte alternativo teve direito de dirigir suspenso
O fato ocorreu na tarde do dia 4 de fevereiro deste ano.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
O motorista do transporte alternativo em vans, Valnei Santana Duarte, teve o direito de dirigir suspenso por 60 dias e o veículo dele de placa JRN 5095 apreendido por um mês. Esta é a punição que teve após resultado de sindicância da prefeitura instaurada para apurar o fato denunciado pela trabalhadora rural Maria Ângela de Jesus, moradora do distrito de Ipuaçu. Maria Ângela de Jesus, restou queixa contra o motorista e o acusou de agressão. Ela foi ao Complexo Policial Investigador Bandeira com vários hematomas.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
O motorista do transporte alternativo em vans, Valnei Santana Duarte, teve o direito de dirigir suspenso por 60 dias e o veículo dele de placa JRN 5095 apreendido por um mês. Esta é a punição que teve após resultado de sindicância da prefeitura instaurada para apurar o fato denunciado pela trabalhadora rural Maria Ângela de Jesus, moradora do distrito de Ipuaçu. Maria Ângela de Jesus, restou queixa contra o motorista e o acusou de agressão. Ela foi ao Complexo Policial Investigador Bandeira com vários hematomas.
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