sexta-feira, 8 de junho de 2012

População concorda com redutor de velocidade na estrada Feira - Serrinha

Controladores de velocidade já foram instalados no local pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas ainda não estão funcionando.


Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Moradores, comerciantes e motoristas, dos bairros Cidade Nova e Campo Limpo em Feira de Santana, se mostram favoráveis a instalação de equipamentos para controle da velocidade na BR-116, estrada Feira – Serrinha.


O comerciante Aurélio Gomes acredita que com os controladores o número de acidentes e atropelos será reduzido. “Alguns carros passam por aqui com alta velocidade. As pessoas devem andar com prudência”, disse.

O aposentado Deílson Ferreira também concorda com os novos equipamentos. Ele acredita que só assim as pessoas obedecerão os limites de velocidade. “Muitos carreteiros andam em alta velocidade dentro de uma área urbana. Eu não vejo necessidade de uma velocidade superior a 50 km. É necessário que exista uma boa fiscalização e sinalização”, afirmou.

A dona de casa Kátia Mendes, moradora do bairro Campo Limpo, contou que já viu vários acidentes com morte no local. “Espero que a situação melhore porque aqui é muito perigoso. Muitas pessoas já morreram e eu aprovo esse controle para 40 km”, afirmou.


Controladores de velocidade já foram instalados no local pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas ainda não estão funcionando. As informações e fotos são do repórter

Ney Silva do Acorda Cidade













População concorda com redutor de velocidade na estrada Feira - Serrinha

Fonte: Acorda Cidade

Oferta de telefone para baixa renda entra em vigor nesta sexta

Assinatura custará até R$ 14,80, com direito a 90 minutos de ligação. Famílias com renda de até um salário mínimo já podem solicitar serviço.


As famílias com renda total de um salário mínimo e inscritas no cadastro único de beneficiários de programas sociais do governo federal (entre eles o Bolsa Família) podem solicitar, a partir desta sexta-feira (8), o novo modelo de plano de telefonia fixa, com assinatura mensal entre R$ 12,62 e R$ 14,80 (valor incluindo tributos).

Chamado de Acesso Individual Classe Especial (AICE), o plano dará direito aos usuários a 90 minutos de ligações, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Terão direito ao esse modelo de serviço as cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único de beneficiários de programas sociais.

O cronograma, no entanto, prevê que a oferta para famílias com renda entre um e dois salários mínimos tenha inicio apenas em 8 de junho de 2013, e para as demais famílias incluídas no cadastro único, a partir de 8 de junho de 2014. O escalonamento foi adotado por conta das perdas estimadas para as concessionárias de telefonia fixa devido à mudança no plano, e que devem ficar, segundo a Anatel, entre R$ 800 milhões e R$ 1,4 bilhão.

 Novo AICE 

O AICE existe desde 2005 mas, como o novo regulamento, ele passa a ser oferecido com novas regras. A principal mudança é a definição do perfil das famílias que têm direito ao serviço. Antes, qualquer pessoa poderia fazer assinatura. Agora, apenas aquelas que estão no cadastro único de programas sociais do governo. Outra mudança é no preço do serviço, que ficou mais barato. O atual modelo funciona no sistema pré-pago e cobra taxa mensal de assinatura R$ 17,62 dos usuários, que para fazer ligações ainda precisam comprar créditos. Agora, os interessados em ter o AICE contarão com um modelo pós-pago.

 Adesão 

De acordo com a Anatel, para aderir ao serviço o consumidor deve ter suas informações atualizadas no Cadastro Único há pelo menos dois anos, especialmente renda familiar e endereço da família. Para solicitar um telefone popular, o responsável familiar deve entrar em contato com a concessionária de sua região tendo em mãos o seu CPF e Número de Identificação Social (NIS).

Caso não tenha informado seu CPF no Cadastro Único, deverá também informar seu Título de Eleitor ou o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) para o atendimento da concessionária. As informações são do G1.