quinta-feira, 26 de maio de 2011

Igreja Evangélica Quadrangular


Pastor Isidio
 
A Igreja

A Tenda
 O galho quebrou do lado mais fraco. Na queda de braço entre os pastores Isídio e Pedro Rodrigues, este último dirigente regional da congregação, terminou prevalecendo a força maior. A igreja que estava em questão, pois o pastor Isídio deveria ser transferido para a cidade de Conceição da Feira, perdeu seu templo. Situada no Sitio Matias, a igreja voltou para a administração do pastor Pedro Rodrigues Costa, que de imediato já colocou o pastor Paulo para pastorar as ovelhas. Ao bispo Isídio coube um espaço na Rua São Salvador de nominado de “Tenda do Recomeço”, onde congrega em um espaço com dois toldos (foto), por sinal muito bem arrumado. Isídio ficou com o povo. Pedro Rodrigues, com o templo.

Arnold Schwarzenegger reúne a mulher e a amante em foto de família

Filhos do ator também aparecem na foto publicada pelo site 'TMZ'.

Arnold Schwarzenegger com a ex-mulher, Maria Shriver, e Mildred Baena, mãe de seu filho ilegítimo

 O site "TMZ" publicou nesta quinta-feira, 26, uma foto em que o ator Arnold Schwarzenegger aparece reunido com os filhos, a ex-mulher, Maria Shriver, e a empregada com quem teve um filho fora do casamento, Mildred Baena.

Morre aos 104 anos a bilionária mais misteriosa de Nova York

Huguette Clark vivia reclusa em hospital e se recusava a ver familiares
Milionária vivia tão isolada que acredita-se que sua última fotografia tenha sido feita há mais de 80 anos
A misteriosa bilionária Huguette Clark, herdeira de uma das maiores fortunas dos Estados Unidos, morreu aos 104 anos em um hospital de Nova York onde ela mesma se internou há anos. O contato de Huguette com o mundo exterior foi cortado há oito décadas.

A notícia veio em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (25) pelo advogado de Huguette, Michael McKeon.

- A morte da senhora Clark é uma triste notícia para todos que a amaram e a respeitaram ao longo dos anos. Morreu como quis, com dignidade e privacidade. Vamos continuar respeitando seu desejo de privacidade.

Membro da alta sociedade nova-iorquina, Huguette convivia com proeminentes famílias como os Rockefeller, os Astor e os Guggenheim.

Huguette casou-se aos 22 anos e, após um breve matrimônio, decidiu se enclausurar em uma mansão da Quinta Avenida em Manhattan, repleta de obras de arte e com vista para o Central Park.

Durante as duas décadas que passou reclusa no hospital nova-iorquino onde faleceu e onde se internou apesar de não ter problemas graves de saúde, a mulher viveu rodeada de bonecas antigas e praticamente nunca recebia visitas, segundo o The Wall Street Journal.

Fortuna estaria sendo mau administrada

A vida da rica herdeira era praticamente desconhecida até que, no ano passado, a emissora MSNBC contou sua história. A reportagem questionou se sua fortuna, avaliada em aproximadamente R$ 800 milhões (US$ 500 milhões), estava sendo bem administrada por seus advogados.

A promotoria de Manhattan mantém uma investigação dessa denúncia a pedido de seus familiares, que Huguette se negava a receber. Segundo o jornal Daily News, a bilionária estava registrada no hospital com um nome falso.

O apartamento de Huguette na Quinta Avenida era considerado o maior da via. Além desse imóvel, ela tinha uma mansão de valor equivalente a R$ 162 milhões (US$ 100 milhões) na Califórnia e uma propriedade de cerca de R$ 38 milhões (US$ 24 milhões) em Connecticut.

A misteriosa filha de um dos “reis do cobre” do século 19 - que chegou a ser o segundo homem mais rico do país - jamais viveu nos imóveis que tinha fora de Nova York.


.Huguette se casou em 1928 com um homem de uma família com certo reconhecimento social, embora, segundo o The Wall Street Journal, os artigos de fofoca da época comentassem que “ela valia milhões, enquanto ele era um empregado de Wall Street que ganhava cerca de R$ 48 (US$ 30) por semana”.

Após dois anos, Huguette se divorciou e abandonou a vida pública. Ela deixou sua fortuna sem herdeiros. Acredita-se que sua fotografia mais recente foi tirada há 80 anos.

"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."

Como é que esta passagem permite o uso de bebida forte, quando outras passagens condenam o seu consumo?



Deuteronômio 14:26

PROBLEMA: De acordo com Deuteronômio 14:26, Deus permite a compra de vinho ou bebida forte para celebrar uma festa perante o Senhor. Entretanto, Levítico 10:8-9 proíbe o uso de bebida forte pelos sacerdotes, e passagens como Provérbios 20:1, 23:29-35 e, 31:4-5 parecem proibir o uso de bebida forte, quando as outras condenam claramente o seu uso?

SOLUÇÃO: É claro que as Escrituras condenam o uso de bebida forte. Levítico 10:8-9, por exemplo, proíbe o sacerdote de beber vinho ou bebida forte quando ele está prestes a ministrar na tenda da congregação. Provérbios também proíbe o uso de vinho ou de bebida forte por reis ou governantes, para que não pervertam a justiça. Além disso, muitas passagens alertam quanto ao efeito desencaminhador da bebida forte (Pv. 20:1) e condenam o seu uso de maneira geral.

A palavra traduzida por “come-o”em Deuteronômio 14:26 tem o sentido de consumo em geral, e pode incluir tanto a idéia de beber como a de comer alimento sólido. Entretanto, a passagem não nos dá permissão para beber bebida forte ou tomá-la em excesso. Isso é especificamente condenado no NT e também no AT. Era uma prática comum diluir a bebida forte (i.e., normalmente o suco da uva fermentado) na proporção de três partes de água para uma parte de vinho. Nessa forma mais fraca, e ingerida durante as refeições de forma moderada, não haveria perigo de excesso. Apenas assim o “vinho” foi permitido nas Escrituras, e ainda apenas numa cultura não alcoólica.

Ainda que o consumo moderado de vinho assim diluído possa ser permissível, numa cultura totalmente atingida pelo alcoolismo (como a nossa) não vale a pena. Paulo adverte em 1 Coríntios 6:12 que “todas as cousas me são lícitas, mas nem todas convém”. Ele declara, ainda, que “é bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra cousa com que teu irmão venha a tropeçar”(Rm. 14:21). Deus quer que a nossa vida seja influenciada pelo Espírito, não pelos espíritos.

A Bíblia opõe-se tanto à bebida forte como à embriaguez (1 Co 6:9-10; Ef 5:18). Ela lamenta a situação daqueles que bebem tanto bebida forte como a daqueles que bebem em excesso (Is 5:11; Am 6:1,6; Mq 2:11). Os líderes cristãos são incitados a ser temperantes (1 Tm 3:3,8). Todos são advertidos de que muito álcool é algo que Deus abomina (Am 6:1-8).

Embora pequenas doses eram recomendadas por razões medicinais (1 Tm 5:23), em parte alguma a Bíblia recomenda que a bebida forte seja tomada. A única referência a tomar “bebida forte” é como um meio – de suavizar a dor, em circunstâncias extremas: “Daí bebida forte aos que perecem”(Pv 31:6).

Deuteronômio 14:26 não deve ser usado como desculpa para tomar bebida forte por diversas razões.

Primeiro, a ordem dada não foi para tomá-la, mas simplesmente comprá-la. Havia outros usos legítimos para o álcool, ou seja, para cozinhar, para curar (cf, Lc 10:34) e para aliviar a dor.

Segundo, a frase seguinte fala com clareza apenas de “comer”, e não de beber bebida forte.

Terceiro, mesmo que beber estivesse implícito no termo “come-o” (v. 26), os judeus sempre diluíam a bebida na proporção de três partes de água para uma de vinho, com moderação em suas refeições. Isso feito assim tomando-a de forma branda e sem excessos, junto com o alimento, os preservaria dos excessos que ocorrem hoje nas culturas dadas ao álcool.

Quarto, sempre é errado fazer uso de uma passagem não muito clara (como Deuteronômio 14:26) para contradizer todas as outras que são bastante claras (citadas acima) contra a bebida forte.

À vista de todos esses fatores, o melhor é concluirmos com o apóstolo Paulo: “É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra cousa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer] “(Rm 14:21).

Do livro Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições da Bíblia”, Normam Geisler e Thomas Howe

Fonte: Maxmode