sábado, 27 de novembro de 2010

Brasil Ordem e Progresso.

TOQUINHO, AQUARELA DO BRASIL

A História da Feijoada

Feijoada, comida criada pelos escravos

Quem disse que comida não tem história? Comida brasileira então nem se fala. Nossa culinária é muito rica, existem gostos e temperos pra tudo, e o mais interessante é que muitas têm sua própria história.

Imagine qual prato foi criado há mais de quinhentos anos? Pensou?
E aí, já sabe qual é? Vamos lhe ajudar: a mistura de vários ingredientes com o tradicional feijão preto é igual ao delicioso prato, tipicamente brasileiro, chamado... Feijoada.

No início da colonização brasileira, lá na época da escravidão, os senhores de escravos só comiam as partes nobres do porco, os “restos” eram jogados fora. Os escravos, com pouca opção de alimentação, resgatavam essas partes do porco – pés, papada, orelhas, focinho e rabo – e cozinhavam junto com seu alimento base, o feijão.

Os escravos criaram a feijoada não pelo sabor ou pelo desejo de um novo prato, mas sim pela necessidade, pois seus principais e, geralmente os únicos alimentos, eram os grãos e cereais. Os grãos são muito importantes para se ter uma boa alimentação.

Hoje em dia esse prato é o cartão de visita de grandes restaurantes. A culinária europeia, por exemplo, agregou novos temperos e novos ingredientes à feijoada, a linguiça calabresa, o acompanhamento com frutos digestivos, como o abacaxi e a laranja, deram uma cara nova a esse prato, e o deixou ainda mais gostoso.

Viu como é interessante, “comida” também tem história. Hoje aprendemos sobre a história da feijoada. Vimos que se não fosse o negro e sua sabedoria, não teríamos esse prato tão saboroso e tão nutritivo.
Deu até vontade de comer. Que tal pedir para a mamãe preparar uma feijoada neste próximo sábado?

Aspectos Culturais do Brasil na Era Vargas


No período de 1930 a 1945, no governo de Getúlio Vargas, a cultura do Brasil apresentava forte influência dos países europeus, que apareciam nos vestuários, nos cortes e penteados dos cabelos e na aquisição de bens de consumo, como o carro.

Todas essas informações chegavam ao país através de pessoas que iam passear ou morar na Europa, mas também através do cinema, que mostrava os valores e costumes das outras nações.

O nacionalismo também estava em evidência, pois Getúlio foi o responsável pela nova Constituição do país.

Um marco do crescimento intelectual do país foi a fundação da Universidade de São Paulo, em 1934, onde os intelectuais moldavam os interesses do Brasil.

Na comunicação, o destaque era para a imprensa do rádio, que passou por um processo de transformação, sendo vista como instrumento de formação cultural. Através dela, as notícias e informações chegavam a boa parte da população. Antes, sua programação era voltada apenas para a música clássica, ópera e textos educativos. Daí surgiram as principais emissoras, como as redes Record, Tupi, Bandeirantes, Mayrink Veiga e Nacional.

Surgiram os programas de auditório, transmitidos ao vivo, onde cantoras e cantores encantavam os ouvintes. Os principais artistas eram Carmem Miranda, Francisco Alves, Vicente Celestino, Dalva de Oliveira, Mário Reis, Orlando Silva, Sílvio Caldas, Emilinha Borba, Ari Barroso, Lamartine Babo, Noel Rosa, dentre outros.


A primeira novela transmitida por uma emissora de rádio foi “Em busca da felicidade”, em 1942, através da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro.

O programa jornalístico transmitido todos os dias, às 19 horas, por todas as emissoras do Brasil, narrava os acontecimentos mais importantes do país, recebia o nome de “Hora do Brasil”. Até hoje, o mesmo programa continua sendo apresentado, porém com o nome de “A Voz do Brasil”.

Getúlio, enquanto ditador, criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), a fim de fiscalizar e censurar os ideais políticos e comerciais que fossem contra seu governo, porém, qualquer manifestação favorável à sua pessoa ou administração deveria ser divulgada.

A literatura nesse período fazia referências aos temas regionais, através de livros como: Vidas Secas, de Graciliano Ramos; Menino de Engenho, de José Lins do Rego; O Quinze, de Rachel de Queiroz; Jubiatá, de Jorge Amado; O Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato; além de outros renomeados autores, como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Érico Veríssimo.

Cândido Portinari era o grande nome da pintura, através da obra “Os Retirantes”. A arquitetura sofria uma revolução modernista, com o uso do concreto e do vidro, mais utilizados nos edifícios dos centros das capitais. Daí surgiram as primeiras construções da elite, com vidraças substituindo as paredes externas, a fim de aumentar a iluminação da mesma e permitir a visualização dos jardins.

O futebol se consagrou como diversão familiar, passando do caráter amador para o profissional. Os principais estádios do país eram o São Januário, no Rio de Janeiro, e o Pacaembu, em São Paulo. A partir da Copa do Mundo de 1938, com o Brasil ficando em terceiro lugar, o esporte tornou-se mais popular por aqui.

Essa Foi a Minha Infância. Que Saudade !

Em clima de despedida, time encerra Série B hoje em São Paulo

Artilheiro do time no ano com 18 gols, Gral é titular hoje, às 16h

A última resenha, os últimos momentos. No treino de despedida de 2010, a emoção se escalou no time do Bahia. Do discurso do técnico Márcio Araújo aos abraços de amizade, acabou. Hoje, às 16h, contra o Bragantino, o último capítulo de um grupo vitorioso será escrito no Morumbi.

Adeus, Série B. Alô, Série A! Uma das primeiras contratações do ano, Rodrigo Gral não segurou a emoção. “Passa um filme na nossa cabeça. Cada dia, cada minuto. Nós ficamos mais aqui que com a nossa família. Escutamos os problemas de cada um e damos apoio. Sou chorão pra esse tipo de coisa. Me emociono só de falar”, diz, olhos marejados.

Adeus Série B. elenco do Bahia se despede da Série B

Artilheiro do time no ano com 18 gols, Gral é titular hoje. Palco pra despedida? “Cara, eu gostaria muito de continuar. Conheci a história do Bahia de perto. Série C, tragédia da Fonte Nova, além de ídolos como Beijoca. Vão passar dez, 20, 30 anos e vou contar isso para meus netos. Fiz parte dessa história linda”.

Márcio Araújo não sabe se continua. O discurso, por sinal, é de adeus. “Essa é a parte mais difícil. Vamos sair de férias e ninguém sabe o futuro. É muito difícil falar um tchau”. Rogerinho, Aleilson, Itacaré e Mendes vão embora.

Um time cheio de caras novas estará em São Paulo hoje. Ananias e Adriano, suspensos, além de Alison e Hélder, por contusão, não jogam. Luizão, Morais, Leandro e Fernando foram liberados.
O Time é Omar, Arílton, Vágner, Nen e Ávine; Fábio Bahia, Marcone, Vander e até Diego Corrêa como meia; Gral e Jael. No banco, Fernando Wellington, Diego Santos, Lenine, Pablo, Felipe, Mendes e Éverton.

Homenagem à torcida na CBF
A CBF divulgou a lista dos finalistas do prêmio Craque do Brasileirão, restrito à Série A. O Bahia só entra na disputa no próximo ano, mas a torcida tricolor será homenageada na solenidade que acontecerá dia 6 de dezembro, pela bela festa que fez na campanha do acesso. O atacante Ronaldo, a Seleção Brasileira do tri de 1970 e o centenário do Corinthians também terão destaque na noite.

Relatório revela que cristãos são os fiéis mais perseguidos


O relatório da Fundação "Ajuda à Igreja que Sofre" (AIS) analisa a situação sobre a Liberdade Religiosa no Mundo em 194 países.

Um relatório da Fundação "Ajuda à Igreja que Sofre" (AIS) revela que o número de violações à liberdade religiosa tende a aumentar, e que a intolerância em relação aos cristãos está crescendo, até mesmo nos países ocidentais.

No relatório de 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que analisa a situação em 194 países, a AIS considera particularmente preocupantes "as discriminações com base na religião, em especial na área de predomínio islâmico, e a hostilidade face à religião com motivações políticas".

O documento elenca cerca de 20 países onde ocorrem "graves restrições ou muitos episódios de intolerância social ou legal ligados à religião": Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Índia, Irã, Iraque, Maldivas, Mianmar, Paquistão, Somália e Sudão, entre outros.

O relatório indica que Igreja foi praticamente extinta na Coreia do Norte, enquanto nas ilhas Maldivas, a prática do Cristianismo é proibida. A intolerância religiosa continua a aumentar e os cristãos têm sido as principais vítimas, segundo dados oficiais.

Dados da agência missionária de notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas têm como alvo os cristãos.

As perseguições acontecem por várias razões: ódio religioso, como no Iraque ou no Paquistão; ou motivos políticos, como na China e na Coreia do Norte, por exemplo, onde a comunidade cristã já foi praticamente extinta.

"Na Coreia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de extermínio da comunidade cristã. Neste momento, a Igreja não tem clero, a prática do culto é impossível e a comunidade católica não excede 200 fiéis, segundo a agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo."

Mais surpreendente é o caso das Maldivas: essa meta turística, muito procurada em virtude de suas praias paradisíacas, proíbe os cristãos de expressarem sua fé.