Eles são donos de imóveis, de carros de luxo, de emissoras de TV e também de rádio
Um dos blogs da Revista Forbes resolveu apurar e revelar os cinco pastores mais ricos da Nigéria. A ideia surgiu depois que o blogueiro, o nigeriano Mfonobong Nsehe denunciou que alguns pastores de seu país haviam comprado jatos particulares.
O blogueiro escreve que os leitores pediram então para ele fazer a lista com os pastores mais ricos e ele então foi levantar as informações para montar a lista que você confere em seguida.
Ocupando a primeira posição está o bispo David Oyedepo com um patrimônio estima de US$ 150 milhões de dólares. Fundador da Living Faith World Outreach Ministry, uma igreja com 50 mil membros, ele possui quatro jatos particulares, residências em Londres e também uma nos Estados Unidos. Oyedepo também é dono de uma editora, por onde publica seus livros (geralmente com temas sobre prosperidade) e também é dono de uma escola de elite e de uma universidade, a Universidade Aliança, uma das principais da Nigéria.
Em segundo lugar está o pastor Chris Oyakhilome, da igreja Believers’ Loveworld Ministries que possui 40 mil membros. Os bens deste pastor estão avaliado entre US$ 30 e US$50 milhões dólares, ele é dono de jornais, revista, de uma emissora de TV local, de uma gravadora, de uma TV por satélite, de hotéis e também possui muitos imóveis. Em 2010 este pastor protagonizou um escândalo financeiro, sendo acusado de desviar da igreja cerca de US$ 35 milhões para bancos estrangeiros.
Em terceiro lugar está Temitope Joshua, da Igreja Synagogue Of All Nations (SCOAN), que possui uma fortuna avaliada em US$ 15 milhões de dólares. Ele é dono de uma rede de TV cristã, a Emmanuel TV. Joshua é conhecido por seus “poderes” de curar doenças incuráveis como a AIDS e o câncer, seu discurso atrai cerca de 15 mil pessoas aos domingos. Ele possui igrejas no Reino Unido, na África do Sul, na Grécia e em Gana, país onde um de seus amigos íntimos, Atta Mills, é presidente.
O próximo milionário da fé na lista da Forbes é Matthew Ashimolowo, da Kingsway International Christian Centre (KICC), seu patrimônio está em torno de US$ 10 milhões de dólares. O blogueiro tentou contato com seus representantes para fazer a lista de bens, mas não teve retorno. Este pastor era ministro da Igreja Quadrangular e foi enviado para Londres em 1992, mas ele acabou criando seu próprio ministério.
Ashimolowo recebe da KICC um salário de US$ 200 mil dólares e também recebe pela sua empresa, a Matthew Ashimolowo Mídia, que publica livros cristãos e documentários. Em 2009 seu ministério teve um lucro de quase US$ 10 milhões de dólares.
Em último lugar, mas não menos rico, está o pastor da Household of God Church, Chris Okotie, que tem propriedades avaliadas entre US$ 6 e US$ 10 milhões de dólares. Okotie fez sucesso como cantor pop na década de 80 e anos mais tarde resolveu fundar o ministério. Sua igreja tem hoje cerca de 5 mil membros sendo que a maioria são celebridades e empresário nigerianos. Ele chegou até a se candidatar a presidente, mas perdeu por três vezes seguidas. Entre seus bens materiais estão os automóveis Mercedes S600, Hummer e um Porsche.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Forbes
terça-feira, 19 de julho de 2011
Vereadores são afastados após uso de verba para combustível e bebida
Acusações de peculato (uso do cargo para desviar verbas) e formação de quadrilha levaram ao fechamento da Câmara Municipal de Fronteira (MG).
Os nove vereadores que compõem a Câmara Municipal do município de Fronteira, em Minas Geras foram afastados da função na terça-feira (8), com intervenção da Polícia Civil, após virarem alvo de denúncia do Ministério Público de Minas Gerais. São eles: Cilinho (PR), Dr. Daniel (PMN), Ganchinho (PMDB), Juninho Toquim (PDT), Lilo (PSDB), Marcelo (PDT), Raidar Mamed (PSDC), Samer (PMN) e Sileide (PP). Representantes de sete partidos, eles são acusados de uso irregular da verba indenizatória.Entre janeiro de 2009 e setembro de 2010, segundo a promotoria, o grupo causou prejuízo de cerca de R$ 570 mil nos cofres públicos. As despesas ilegais vão de combustível para veículos particulares a bebidas alcoólicas. O dinheiro público, conforme denúncia da promotoria, também quitou assinatura de telefone e de internet residenciais, reboque de automóvel particular, materiais de escritório, envio de correspondências não especificadas, digitalização e xerox de documentos indiscriminados e recarga de celulares. O caso tramita na comarca de Frutal, cidade vizinha que também integra o Triângulo Mineiro. Caberá a um juiz eleitoral nomear os suplentes.
PENTE FINO
A pedido da promotoria, as contas da Câmara Municipal passarão por pente fino. A varredura será feita por integrantes do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas. Cada parlamentar recebia R$ 3.000 por mês de verbas indenizatórias. De acordo com o Ministério Público, na prática, o dinheiro era “incremento, ilegal e inconstitucional, dos subsídios pagos aos vereadores”. Para comprovar gastos ilegais, eles apresentam documentos falsos e recebiam ajuda de pelo três servidores da Câmara, segundo a denúncia. Também há relato de ameaça a testemunhas. O vereador tucano Maurílio Carlos de Toledo, o Lilo, ex-presidente da Câmara, recebeu 216 denúncias de peculato -referente aos 24 pagamentos que cada um dos nove vereadores recebeu no período. A pena para esse crime é de dois a 12 anos de prisão, mais multa. Todos os parlamentares foram acusados de formação de quadrilha, com punição prevista de um a três anos de reclusão.
O Jornal Folha de São Paulo entrou em contato com o assessor jurídico da Câmara, que disse ainda não ter “elementos” para comentar o caso.
Fonte: Folha Online
Os nove vereadores que compõem a Câmara Municipal do município de Fronteira, em Minas Geras foram afastados da função na terça-feira (8), com intervenção da Polícia Civil, após virarem alvo de denúncia do Ministério Público de Minas Gerais. São eles: Cilinho (PR), Dr. Daniel (PMN), Ganchinho (PMDB), Juninho Toquim (PDT), Lilo (PSDB), Marcelo (PDT), Raidar Mamed (PSDC), Samer (PMN) e Sileide (PP). Representantes de sete partidos, eles são acusados de uso irregular da verba indenizatória.Entre janeiro de 2009 e setembro de 2010, segundo a promotoria, o grupo causou prejuízo de cerca de R$ 570 mil nos cofres públicos. As despesas ilegais vão de combustível para veículos particulares a bebidas alcoólicas. O dinheiro público, conforme denúncia da promotoria, também quitou assinatura de telefone e de internet residenciais, reboque de automóvel particular, materiais de escritório, envio de correspondências não especificadas, digitalização e xerox de documentos indiscriminados e recarga de celulares. O caso tramita na comarca de Frutal, cidade vizinha que também integra o Triângulo Mineiro. Caberá a um juiz eleitoral nomear os suplentes.
PENTE FINO
A pedido da promotoria, as contas da Câmara Municipal passarão por pente fino. A varredura será feita por integrantes do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas. Cada parlamentar recebia R$ 3.000 por mês de verbas indenizatórias. De acordo com o Ministério Público, na prática, o dinheiro era “incremento, ilegal e inconstitucional, dos subsídios pagos aos vereadores”. Para comprovar gastos ilegais, eles apresentam documentos falsos e recebiam ajuda de pelo três servidores da Câmara, segundo a denúncia. Também há relato de ameaça a testemunhas. O vereador tucano Maurílio Carlos de Toledo, o Lilo, ex-presidente da Câmara, recebeu 216 denúncias de peculato -referente aos 24 pagamentos que cada um dos nove vereadores recebeu no período. A pena para esse crime é de dois a 12 anos de prisão, mais multa. Todos os parlamentares foram acusados de formação de quadrilha, com punição prevista de um a três anos de reclusão.
O Jornal Folha de São Paulo entrou em contato com o assessor jurídico da Câmara, que disse ainda não ter “elementos” para comentar o caso.
Fonte: Folha Online
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