Pastor Fernando já realizou várias reuniões com jogadores do Flamengo
Disposto a voltar ao Flamengo, Adriano pode rever seu comportamento e aceitar o convite do pastor Fernando, que lidera um culto com alguns atletas do clube desde 2010, a se dedicar um pouco à religião. Em sua última passagem o Imperador foi convidado e se disse curioso, mas não apareceu.
— As portas estão abertas para o Adriano. Ele é um garoto de bom coração. Dinheiro não é tudo e já fiz alguns jogadores se conscientizarem disso — conta o pastor, que aconselha atualmente Diego Maurício.
Os cultos, outrora na concentração, foram proibidos e hoje acontecem na igreja, após proibição do técnico Vanderlei Luxemburgo.
— O clima está legal no elenco. Todos gostam do Adriano — diz o pastor, de olho na vinda do jogador.
Fonte: Extra
segunda-feira, 21 de março de 2011
Jean Wyllys acusa pastores de incitar o racismo
Por receber ameaças pela internet o deputado se defende ofendendo pastores evangélicos
Na sexta-feira passada, dia 18, o deputado federal Jean Wyllys (Psol – RJ) disse que sofreu três ameaças de morte pelo Twitter. O deputado que é ex-participante do Big Brother Brasil atribui essas ameaças a fanáticos religiosos que se opõem a ele por defender no Congresso a aprovação de direitos civis entre pessoas do mesmo sexo.
Jean Wyllys é o primeiro parlamentar homossexual assumido e desde os primeiros dias como deputado promete afrontar a Frente Parlamentar Evangélica para impor as leis que favorecem o casamento entre homossexuais. Diante dessas ameaças ele acusa os pastores de incitar o racismo.
“São fanáticos, são pessoas doentes”, afirma. “Não posso minimizar a responsabilidade dos pastores evangélicos nisso, porque eles conduzem as pessoas demonizando minorias”.
As mensagens encaminhadas ao deputado pelo microblog diziam: “É por ofender a bondade de Deus que você deve morrer”. A segunda falava: “Cuidado ao sair de casa, você pode não voltar”. Já a terceira alertava: “a morte chega, você não tarda por esperar”. Wyllys já adiantou que denunciará os casos à delegacia de crimes virtuais.
Ele usou seu perfil no twitter para mandar um recado: “Esses religiosos homofóbicos, fundamentalistas, racistas e enganadores de pobres pensam que me assustam com ameaças de morte!”
Fonte: Gospel Prime
Na sexta-feira passada, dia 18, o deputado federal Jean Wyllys (Psol – RJ) disse que sofreu três ameaças de morte pelo Twitter. O deputado que é ex-participante do Big Brother Brasil atribui essas ameaças a fanáticos religiosos que se opõem a ele por defender no Congresso a aprovação de direitos civis entre pessoas do mesmo sexo.
Jean Wyllys é o primeiro parlamentar homossexual assumido e desde os primeiros dias como deputado promete afrontar a Frente Parlamentar Evangélica para impor as leis que favorecem o casamento entre homossexuais. Diante dessas ameaças ele acusa os pastores de incitar o racismo.
“São fanáticos, são pessoas doentes”, afirma. “Não posso minimizar a responsabilidade dos pastores evangélicos nisso, porque eles conduzem as pessoas demonizando minorias”.
As mensagens encaminhadas ao deputado pelo microblog diziam: “É por ofender a bondade de Deus que você deve morrer”. A segunda falava: “Cuidado ao sair de casa, você pode não voltar”. Já a terceira alertava: “a morte chega, você não tarda por esperar”. Wyllys já adiantou que denunciará os casos à delegacia de crimes virtuais.
Ele usou seu perfil no twitter para mandar um recado: “Esses religiosos homofóbicos, fundamentalistas, racistas e enganadores de pobres pensam que me assustam com ameaças de morte!”
Fonte: Gospel Prime
Liberada do Conjunto Penal bacharela em direito acusada de aplicar golpe na R. Carvalho
O advogado da acusada solicitou o pedido de relaxamento da prisão e de liberdade provisória. A jovem foi presa no início da noite da última quinta-feira (16) sob acusação de fraude e falsificação de documentos.
Foto: Reprodução/Facebook
A bacharela em Direito, Petruska Neves Martins Spinola, 27 anos, foi liberada do Conjunto Penal de Feira de Santana, na tarde desta segunda-feira (21). Ela foi presa no início da noite da última quinta-feira (16) sob acusação de fraude e falsificação de documentos.
O alvará de soltura foi expedido pelo Juiz titular da 3ª Vara Criminal de Feira de Santana, Freddy Carvalho Pitta Lima.
Durante entrevista exclusiva ao ACORDA CIDADE, o advogado constituído pela acusada, Marco Aurélio Gomes, informou que a petição do alvará demorou porque ele não teve acesso aos autos do flagrante no mesmo dia, mas apenas na sexta-feira.
Ele solicitou o pedido de relaxamento da prisão, uma vez que, a detenção da acusada não constituiu, segundo o advogado, um flagrante propriamente dito e requereu a liberdade provisória, que também foi concedida pelo juiz, visto que Petruska, possui todos os requisitos para obtê-la.
A prisão
De acordo com o delegado Alexandre Narita, em um ano a acusada subtraiu mais R$ 150 mil reais por meio de golpes na empresa R. Carvalho Construtora, onde trabalhava. Ainda de acordo com o delegado, ela aplicaria, no dia em que foi presa, um golpe no valor de R$ 8 mil e que ela estava, inclusive, com o documento falso que seria usado para obter a quantia.
O delegado explicou que Petruska falsificava os documentos que ela mesma autenticava na empresa e que a desconfiança dos patrões começou quando eles passaram a observar que a funcionária tinha gastos incompatíveis com o salário que recebia e carro importado.
Foto: Reprodução/Facebook
A bacharela em Direito, Petruska Neves Martins Spinola, 27 anos, foi liberada do Conjunto Penal de Feira de Santana, na tarde desta segunda-feira (21). Ela foi presa no início da noite da última quinta-feira (16) sob acusação de fraude e falsificação de documentos.
O alvará de soltura foi expedido pelo Juiz titular da 3ª Vara Criminal de Feira de Santana, Freddy Carvalho Pitta Lima.
Durante entrevista exclusiva ao ACORDA CIDADE, o advogado constituído pela acusada, Marco Aurélio Gomes, informou que a petição do alvará demorou porque ele não teve acesso aos autos do flagrante no mesmo dia, mas apenas na sexta-feira.
Ele solicitou o pedido de relaxamento da prisão, uma vez que, a detenção da acusada não constituiu, segundo o advogado, um flagrante propriamente dito e requereu a liberdade provisória, que também foi concedida pelo juiz, visto que Petruska, possui todos os requisitos para obtê-la.
A prisão
De acordo com o delegado Alexandre Narita, em um ano a acusada subtraiu mais R$ 150 mil reais por meio de golpes na empresa R. Carvalho Construtora, onde trabalhava. Ainda de acordo com o delegado, ela aplicaria, no dia em que foi presa, um golpe no valor de R$ 8 mil e que ela estava, inclusive, com o documento falso que seria usado para obter a quantia.
O delegado explicou que Petruska falsificava os documentos que ela mesma autenticava na empresa e que a desconfiança dos patrões começou quando eles passaram a observar que a funcionária tinha gastos incompatíveis com o salário que recebia e carro importado.
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