Jennifer Lopez frente e verso: ex-marido quer vender fita pornô com a cantora
Está valendo mais de R$ 62 mil no mercado pornô uma fita com cenas da lua de mel da cantora Jennifer Lopez em 1997 com o então marido, Ojani Noa.
De acordo com o site TMZ, três estúdios estão na briga pela fita, que não traz imagens de sexo, mas mostra o bumbum da cantora e, ainda segundo o TMZ, algumas "palmadas".
J.Lo tentou impedir o ex de lançar a fita, mas um juiz de Los Angeles determinou que ele pode, sim, vender o material.
Caso aconteceu na madrugada desta quinta-feira, no bairro Jardim Baiano. Jovem tem 25 anos e segue internado. Há suspeita de consumo de crack.
Corpo de bombeiros fez o resgate da vítima (Foto: Leandro Proença/ Arquivo Pessoal)
Um rapaz de 25 anos foi atingido por uma descarga elétrica de alta tensão quando tentava roubar a fiação de um poste de energia, no bairro do Jardim Baiano, em Salvador. O rapaz subiu no poste por volta das 00h40, sendo resgatado às 3h da madrugada desta quinta-feira (2) pelo Corpo de Bombeiros. A polícia suspeita que o rapaz tenha consumido pedras de crack.
O fotógrafo paranaense Leandro Proença, de 51 anos, residente do bairro há 20 anos, flagrou a ocorrência. Testemunha do caso, Proença relata que o rapaz pretendia roubar cobre, material presente na fiação elétrica dos postes, para trocar por pedras de crack. Segundo ele, a violência e a circulação de consumidores de drogas como crack na região, que é considerada nobre, são notórias e contínuas. “Eles usam essa região para dormir, roubar e fazer loucuras, como subir em um poste de altíssima tensão. É um caso terrível. Perto daqui há uma área de consumo de crack, atrás do Fórum (Ruy Barbosa), na Ladeira de Santana, e ninguém faz nada”, afirma.
O rapaz eletrocutado está internado no Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), ele sofreu queimaduras de terceiro grau, principalmente na mão direita e na coxa esquerda. Conforme a Sesab, há risco do jovem perder a mão, mas a confirmação só virá após a avaliação de um cirurgião vascular.
A equipe do G1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia e com o delegado de Tóxicos e Entorpecentes, mas, de acordo com a assessoria, eles estão impossibilitados de atender à imprensa por conta do acompanhamento de operações policiais que ocorrem nesta quinta-feira.
Juiz determinou ainda a abertura de uma investigação em Recife para apurar o mesmo crime por parte de outra internauta, que ofendeu residentes no sudeste
Foto: Reprodução
A Justiça Federal de São Paulo recebeu denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal e abriu processo pelo crime de racismo praticado por intermédio de meio de comunicação social contra a estudante de direito Mayara Penteado Petruso.
Segundo a denúncia, oferecida pela Procuradoria da República em São Paulo, Mayara, por intermédio da rede de comunicação social Twitter, postou em seu perfil, no dia 31 de outubro de 2010, mensagem de incitação à discriminação ou ao preconceito de procedência nacional.
Motivada pela divulgação oficial do resultado do segundo turno das eleições para a escolha do Presidente da República, a jovem publicou a seguinte mensagem em sua página do Twitter: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”.
O ato de intolerância foi registrado por diversos usuários da referida rede social, que denunciaram o fato.
Ao prestar depoimento ao MPF, a denunciada assumiu que postou os comentários em sua página do Twitter, confirmando ser de seu perfil uma cópia da tela (screenshot), preservada como prova. A denúncia foi oferecida no último 3 de maio e o processo aberto no último dia 4 de maio.
O crime de racismo, disposto no artigo 20 da lei 7716/89, prevê pena de 1 a 3 anos de prisão e multa. Entretanto, de acordo com o parágrafo 2º do mesmo artigo, se o crime é cometido mediante o uso de meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza, como ocorreu no caso de Mayara, a pena prevista é de 2 a 5 anos de prisão e multa.
SIGILO E OUTRA INVESTIGAÇÃO - O caso tramitou sigilosamente até o recebimento da denúncia pelo poder judiciário. O MPF pediu o levantamento do sigilo ao oferecer a denúncia. O objetivo do sigilo era preservar o conteúdo das quebras de sigilo telemáticas necessárias para confirmar se o perfil realmente era atualizado por Mayara.
A atuação do MPF-SP no caso foi provocada por diversas pessoas e entidades que informavam sobre a publicação de mensagens de cunho racista na internet.
O MPF-SP recebeu inúmeras mensagens, trazidas em mídia e em páginas impressas. Destas, apenas duas tiveram a materialidade comprovada, inclusive a de Mayara Petruso, pois foram capturadas com todos os dados das páginas das publicações.
Além da tuitada de Mayara, foi também comprovada a materialidade da postagem publicada por Natália Campello (“o sudeste é um lixo, façam um favor ao Nordeste, mate um paulista de bala :) VÃO SE FODER PAULISTAS FILHOS DA PUTA”).
As duas possuem conteúdo semelhante e são nitidamente racistas, na avaliação do MPF-SP, uma contra nordestinos e outra contra paulistas.
No caso de Natália, embora tivessem sido colhidos alguns dados para sua qualificação, inclusive mediante pedidos de quebra de sigilo autorizados pela Justiça Federal de São Paulo, não foram amealhados elementos suficientes para sua perfeita identificação, sabendo-se, apenas, que ela é residente no Recife e que, de lá, provavelmente, postou a mensagem racista.
O MPF requereu que cópias das investigações com relação a Natália fossem remetidos à Justiça Federal de Recife para o prosseguimento das investigações. O pedido foi deferido pela Justiça Federal. As informações são do MPF