sábado, 12 de março de 2011
Consumidor que possuir conta de água no valor de mil reais deve procurar o Procon
Segundo o diretor do Departamento de Fiscalização do Procon, Jorge Marques, esses casos são comuns em Feira de Santana e o primeiro passo a seguir é buscar ajuda no Órgão de Defesa do Consumidor.
A moradora Maísa Lima Oliveira, residente na rua Parajurú, no bairro Mangabeira, recebeu duas contas da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), uma no valor de R$ 1.180 e outra de R$ 1.800, nos últimos meses.
Por não ter condições de arcar com a despesa, a água foi bloqueada em sua residência e ela relata que geralmente os recibos cobrados não passam de R$ 15.
Segundo o diretor do Departamento de Fiscalização do Procon, Jorge Marques, esses casos são comuns em Feira de Santana e o primeiro passo a seguir é buscar ajuda no Órgão de Defesa do Consumidor.
“Nós encaminhamos as pessoas para uma funcionária da Embasa que está atendendo todos os indivíduos que se sentem prejudicados ao chegar no Procon, caso o problema não seja resolvido de imediato, nós abrimos um processo pedindo para que seja efetuado uma revisão do hidrômetro e a verificação de vazamento na residência”, disse.
No caso da moradora Maísa Oliveira, foram encaminhados dois técnicos da Embasa à casa onde reside, porém nenhum problema foi constatado.
De acordo com Jorge Marques, está visível que há um equivoco na cobrança da empresa, já que não existe vazamento. Por isso, a moradora não é obrigada a pagar o valor da conta.
O que pode ser feito, segundo ele, é verificar as contas dos últimos seis meses antecedentes ao alto valor cobrado, somar todas as faturas e dividir por seis, ação que resultará na média de consumo mensal da cliente.
Se a empresa e o consumidor não chegarem a um consenso, o cliente é encaminhado ao juizado de pequenas causas para tentar resolver o problema. As informações são do repórter Ed Santos do programa Acorda Cidade.
A moradora Maísa Lima Oliveira, residente na rua Parajurú, no bairro Mangabeira, recebeu duas contas da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), uma no valor de R$ 1.180 e outra de R$ 1.800, nos últimos meses.
Por não ter condições de arcar com a despesa, a água foi bloqueada em sua residência e ela relata que geralmente os recibos cobrados não passam de R$ 15.
Segundo o diretor do Departamento de Fiscalização do Procon, Jorge Marques, esses casos são comuns em Feira de Santana e o primeiro passo a seguir é buscar ajuda no Órgão de Defesa do Consumidor.
“Nós encaminhamos as pessoas para uma funcionária da Embasa que está atendendo todos os indivíduos que se sentem prejudicados ao chegar no Procon, caso o problema não seja resolvido de imediato, nós abrimos um processo pedindo para que seja efetuado uma revisão do hidrômetro e a verificação de vazamento na residência”, disse.
No caso da moradora Maísa Oliveira, foram encaminhados dois técnicos da Embasa à casa onde reside, porém nenhum problema foi constatado.
De acordo com Jorge Marques, está visível que há um equivoco na cobrança da empresa, já que não existe vazamento. Por isso, a moradora não é obrigada a pagar o valor da conta.
O que pode ser feito, segundo ele, é verificar as contas dos últimos seis meses antecedentes ao alto valor cobrado, somar todas as faturas e dividir por seis, ação que resultará na média de consumo mensal da cliente.
Se a empresa e o consumidor não chegarem a um consenso, o cliente é encaminhado ao juizado de pequenas causas para tentar resolver o problema. As informações são do repórter Ed Santos do programa Acorda Cidade.
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