Foto: Ed Santos/Acorda Cidade |
As investigações da Polícia Federal começaram em abril, a partir do levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) que identificou supostas irregularidades em um convênio no valor de R$ 4,4 milhões entre o Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável– uma organização sem fins lucrativos. .
Colbert Martins continua alegando inocência e apontando gestões anteriores como responsáveis pelos supostos acordos irregulares. “Assumi a secretaria no dia 14 de março e no dia 12 de abril despachei alguns processos conforme rotina da pasta. É bom que fique claro que todos os convênios são de 2009 e até hoje não foram suspensos. Não foi feito qualquer convênio em minha gestão, mas no de ministros anteriores. Continuo confiando na Justiça ”, afirma.
Colbert chegou a ficar preso por três dias no Instituto de administração Penitenciária do Amapá e só deixou a carceragem após conseguir um habeas corpus no dia 12de agosto. O advogado do PMDB, Manuel Nunes, argumentou que não há provas suficientes para mantê- lo preso. Se indiciado, o ex-secretário terá que responder pelo crime de peculato e, se considerado culpado, pode pegar de dois a 12 anos de prisão. As informações são do Correio.