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| Neuza e Zuleide |
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Feira sedia o II Encontro Baiano da Rede Samu
“Discutindo saúde para salvar vidas” é o tema do evento
Condutores, técnicos de enfermagem, médicos e enfermeiros que atuam nas unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de todo o Estado estão prestigiando o II Encontro Baiano da Rede Samu 192 em Feira de Santana. A solenidade de abertura foi realizada na noite desta segunda-feira (28), no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
O secretário de Saúde, Getúlio Barbosa; coordenadora do Samu, Maíza Macedo; técnica da Coordenação de Urgência do Estado, Regina Miranda; coordenadora do Colegiado do curso de Enfermagem da Uefs, Yvis Braga Veloso; e a diretora geral do Hospital Geral Clériston Andrade, Iraci Leite, compuseram a mesa durante a solenidade.
Maíza Macedo observou que o evento reflete o compromisso da gestão municipal em cumprir a Política Nacional de Atenção às Urgências. “Esse momento representa um espaço para perspectivas de aprendizado e melhoria. Vamos fortalecer o conhecimento técnico e científico e avaliar as ações realizadas para direcionarmos as ações futuras”, ressaltou, lembrando que “as equipes de intervenção enfrentam situações adversas todos os dias, mas têm como principal meta qualificar o atendimento prestado à população”.
O secretário Getúlio Barbosa destacou a importância do trabalho realizado pelo Samu ao enfatizar o tema do evento “Discutindo saúde para salvar vidas”. “O melhor retrato da missão salvar vidas é representado pelo Samu. Todos os servidores deste órgão devem se sentir realizados, pela magnitude do trabalho que realizam. Como o Sistema Único de Saúde (SUS) é um ideal que não foi concretizado 100%, temos ainda muitas deficiências. O principal mecanismo para salvar vidas é investimento”, salientou.
Já a coordenadora do Colegiado de Enfermagem da Uefs, Yvis Veloso, defendeu que a atenção às urgências deve fluir em todos os níveis do SUS. “A assistência deve ser organizada desde as Unidades Básicas, Equipes de Saúde da Família até os cuidados pós-hospitalares na recuperação e reabilitação”, frisou.
O II Encontro Baiano da Rede Samu engloba também o II Encontro Municipal de Atenção às Urgências de Feira de Santana e a I Mostra Estadual de Pesquisa Samu 192. Palestras, discussões e mesas redondas irão acontecer das 8 às 17h30, nesta terça-feira (29) e quarta-feira (30).
Condutores, técnicos de enfermagem, médicos e enfermeiros que atuam nas unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de todo o Estado estão prestigiando o II Encontro Baiano da Rede Samu 192 em Feira de Santana. A solenidade de abertura foi realizada na noite desta segunda-feira (28), no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
O secretário de Saúde, Getúlio Barbosa; coordenadora do Samu, Maíza Macedo; técnica da Coordenação de Urgência do Estado, Regina Miranda; coordenadora do Colegiado do curso de Enfermagem da Uefs, Yvis Braga Veloso; e a diretora geral do Hospital Geral Clériston Andrade, Iraci Leite, compuseram a mesa durante a solenidade.
Maíza Macedo observou que o evento reflete o compromisso da gestão municipal em cumprir a Política Nacional de Atenção às Urgências. “Esse momento representa um espaço para perspectivas de aprendizado e melhoria. Vamos fortalecer o conhecimento técnico e científico e avaliar as ações realizadas para direcionarmos as ações futuras”, ressaltou, lembrando que “as equipes de intervenção enfrentam situações adversas todos os dias, mas têm como principal meta qualificar o atendimento prestado à população”.
O secretário Getúlio Barbosa destacou a importância do trabalho realizado pelo Samu ao enfatizar o tema do evento “Discutindo saúde para salvar vidas”. “O melhor retrato da missão salvar vidas é representado pelo Samu. Todos os servidores deste órgão devem se sentir realizados, pela magnitude do trabalho que realizam. Como o Sistema Único de Saúde (SUS) é um ideal que não foi concretizado 100%, temos ainda muitas deficiências. O principal mecanismo para salvar vidas é investimento”, salientou.
Já a coordenadora do Colegiado de Enfermagem da Uefs, Yvis Veloso, defendeu que a atenção às urgências deve fluir em todos os níveis do SUS. “A assistência deve ser organizada desde as Unidades Básicas, Equipes de Saúde da Família até os cuidados pós-hospitalares na recuperação e reabilitação”, frisou.
O II Encontro Baiano da Rede Samu engloba também o II Encontro Municipal de Atenção às Urgências de Feira de Santana e a I Mostra Estadual de Pesquisa Samu 192. Palestras, discussões e mesas redondas irão acontecer das 8 às 17h30, nesta terça-feira (29) e quarta-feira (30).
II Encontro Baiano da Rede Samu
Abertura do evento acontece nesta segunda-feira (28), às 19h
Ampliar, qualificar e padronizar o atendimento as urgências. É com esta proposta que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Feira de Santana realiza desta segunda-feira (28) até a quarta-feira (30), o II Encontro Baiano da Rede Samu 192, sob o tema “Discutindo saúde para salvar vidas”. Paralelo ao evento acontecem também o II Encontro Municipal de Atenção às Urgências de Feira de Santana e a I Mostra Estadual de Pesquisa Samu 192.
Os eventos serão realizados no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). A abertura, hoje às 19 horas, será marcada pela apresentação da palestra “Panorama atual e projeções da Rede Nacional de Urgência”, que será proferida pelo coordenador nacional de Urgência e Emergência, do Ministério da Saúde (MS), Paulo de Tarso.
Representantes e funcionários de várias unidades do Samu de todo o Estado, como condutores, técnicos de enfermagem, médicos e enfermeiros, deverão participar dos eventos, cuja programação prevê a realização de palestras, discussões e mesas redondas das 8 às 17h30, desta terça-feira (29) e quarta-feira (30). Profissionais que atuam na rede de pronto atendimento em hospitais e unidades de saúde de Feira de Santana também foram convidados.
Dentre as cinco palestras que serão proferidas na manhã desta terça-feira (29), estão “Política Estadual de Atenção às Urgências”, por Maria Elcina Romero (Sesab); “Regulação Médica das Urgências”, por Paulo de Tarso (MS); e “Bases éticas e legais das atribuições dos profissionais do Samu 192”, por Deybson Borba (Sesab).
Ampliar, qualificar e padronizar o atendimento as urgências. É com esta proposta que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Feira de Santana realiza desta segunda-feira (28) até a quarta-feira (30), o II Encontro Baiano da Rede Samu 192, sob o tema “Discutindo saúde para salvar vidas”. Paralelo ao evento acontecem também o II Encontro Municipal de Atenção às Urgências de Feira de Santana e a I Mostra Estadual de Pesquisa Samu 192.
Os eventos serão realizados no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). A abertura, hoje às 19 horas, será marcada pela apresentação da palestra “Panorama atual e projeções da Rede Nacional de Urgência”, que será proferida pelo coordenador nacional de Urgência e Emergência, do Ministério da Saúde (MS), Paulo de Tarso.
Representantes e funcionários de várias unidades do Samu de todo o Estado, como condutores, técnicos de enfermagem, médicos e enfermeiros, deverão participar dos eventos, cuja programação prevê a realização de palestras, discussões e mesas redondas das 8 às 17h30, desta terça-feira (29) e quarta-feira (30). Profissionais que atuam na rede de pronto atendimento em hospitais e unidades de saúde de Feira de Santana também foram convidados.
Dentre as cinco palestras que serão proferidas na manhã desta terça-feira (29), estão “Política Estadual de Atenção às Urgências”, por Maria Elcina Romero (Sesab); “Regulação Médica das Urgências”, por Paulo de Tarso (MS); e “Bases éticas e legais das atribuições dos profissionais do Samu 192”, por Deybson Borba (Sesab).
domingo, 27 de novembro de 2011
A Bofetada encerra temporada no Teatro Módulo
Nesta quinta-feira, dia 24 de novembro, a peça A Bofetada comemora 23 anos de sucesso de personagens como Fanta Maria, Pandora, Eleonora, Vânia, Dirce e muitas outras figuras que percorreram o país com o sucesso da Cia Baiana de Patifaria. O grupo comemorará a data com uma sessão especial que abre a semana de despedida de 2011, já que a temporada no Teatro Módulo será encerrada no próximo domingo, dia 27 de novembro. Na quinta e na sexta, A Bofetada será apresentada às 21h, enquanto no sábado e no domingo as sessões serão às 20h.
A peça estreou no final dos anos 1980 e, desde então, é renovada pelos atores através de uma comunicação direta e imprevisível, recheada de referências a fatos do cotidiano e ao comportamento do baiano. Centrada basicamente no tempo de comédia do ator, a montagem tem na obra de Mauro Rasi, Miguel Magno e Ricardo de Almeida o “pretexto” para criar sobre o universo do teatro e exercitar o improviso, duas marcas registradas da Cia Baiana. Atualmente, A Bofetada conta com o elenco formado por Lelo Filho (que também assina a direção), Jarbas Oliver, Alexandre Moreira e Nilson Rocha, que se revezam em três esquetes: “O Calcanhar de Aquiles” (de Mauro Rasi), “O Ponto e a Atriz” e “Fanta e Pandora” (ambos de Miguel Magno e Ricardo de Almeida).
Últimas Apresentações: Dias 24, 25, 26 e 27 de novembro de 2011.
Horários: Quinta e sexta, às 21h, e sábado e domingo, às 20h.
Local: Teatro Módulo - Av. Magalhães Neto, 1177 - Pituba. Tel.: (71) 2102-1392
Ingressos: Valores da inteira: R$ 30,00 (quinta), R$ 40,00 (sexta e domingo) e R$ 50,00 (sábado). O FUNCIONAMENTO DA BILHETERIA É DE TERÇA A DOMINGO, DAS 14H ÀS 19H. NOS DIAS DE ESPETÁCULO, DAS 14H ATÉ 15MIN ANTES DA APRESENTAÇÃO.
Recomendação etária: 16 anos.
Comum na zona rural, sexo com animais aumenta risco de câncer de pênis
Segundo pesquisa, os homens que já tiveram relações sexuais com animais correm um risco duas vezes maior de desenvolver câncer de pênis
Na beira de uma lagoa na zona rural de Irará, Rogério Silva encontra uma pedra na sombra para sentar e observar as 80 vacas sob seus cuidados. É um refúgio para suavizar a aflição da dúvida.
Os amigos fazem graça, o calor lhe pega de jeito, o suor começa a pingar e ele, enfim, admite: “É isso mesmo. Quando eu tinha uns 14, 15 anos, ‘comia’ uma jega!”.
A afirmação é capaz de chocar muita gente, mas a prática não chega a ser motivo de assombro nas roças Brasil adentro. Levantamento coordenado pelo hospital paulista A.C.Camargo, em parceria com 16 centros de tratamento de câncer do país, aponta que, na zona rural, 34,75% dos homens já tiveram ao menos uma relação carnal como a de Rogério, de 26 anos.
Superada a dúvida entre admitir ou não o ato, o rapaz, que nasceu na cidade a 137 quilômetros de Salvador, dá vazão às lembranças. “Eu trabalhava no mato com a jega. O peão quando é novo, sabe como é, né? Dava aquela vontaaade... botava logo ela no toco”.
Botar no toco, ensina Rogério, é encontrar um lugar em que o homem fique um pouco mais elevado que o animal, dando o equilíbrio necessáriopara o alívio imediato. “Quando a bicha se acostuma, basta passar a mão pelo rabo que ela já se ajeita. Não precisa nem fazer esforço”, revela, ante a gargalhada dos amigos.
Câncer
O problema é que, segundo a pesquisa encabeçada pelo urologista Stênio de Cassio Zequi, os homens que já tiveram relações sexuais com animais correm um risco duas vezes maior de desenvolver câncer de pênis em relação àqueles que só buscaram abrigo com indivíduos da mesma espécie.
O dado, entretanto, não assusta o pintor Edmilson dos Santos, o Cacau, 52 anos, que vive no distrito de São Bento do Inhatá, em Amélia Rodrigues, distante 84 quilômetros da capital baiana.
“Quando eu era adolescente, tinha muita gente que fazia isso. Agora olhe eu aqui, inteiro”, comemora ele, que tem quatro filhos com a ex-mulher. “Já fui em jega, mula, égua e até galinha. Mas galinha não ‘guenta’ não, moço. É pequena!”, completa.
Ao seu lado, quem confirma as peripécias juvenis é o agricultor Roque Gualberto, 55 anos, conhecido em São Bento como Da Manga.
“Na roça, o homem que diz que nunca teve vontade de se aliviar com uma bichinha tá é mentindo”, afirma ele com um largo sorriso, antes de emitir uma mistura de sons desconexos numa pretensa imitação do gemido de prazer dos bichos (e talvez dos homens).
Entre os entrevistados para a análise científica, os nordestinos mostraram predileção pelos equinos, enquanto no Sul e no Sudeste a simpatia dos homens se debruça sobre caprinos e galináceos.
“Já ouvi até relato de um pescador que teria mantido relação com uma arraia”, diz Stênio Zequi, para quem ainda é um mistério o que foi feito em relação ao esporão do peixe.
No meio dos homens ouvidos pelo CORREIO, as jeguinhas têm boa fama. “Já fica na altura certinha. Com égua é mais difícil. As bichas são brabas, dão coice, é uma briga só”, explica Rogério, cheio de empirismo.
Cuidados
Seja lá qual for a preferência de cada um, Zequi só pede que os homens tenham cuidado. “Nem todo mundo que tiver uma relação deste tipo terá câncer, mas as pessoas precisam saber dos riscos”, avalia o urologista.
Para encerrar a conversa, ele deixa uma dica que serve para órgãos de saúde e homens mais afoitos: “As campanhas educativas sobre câncer sempre lembram que é preciso lavar bem o pênis com água e sabão. É preciso dizer também para evitar o sexo com animais. Se não tiver jeito, que se use camisinha”.
O mesmo ponto de vista é defendido pelo psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, diretor clínico do Espaço Holos, em Salvador. "No interior, isso é natural, é cultural. Antigamente acontecia nas áreas urbanas também", afirma Pedroso, que é membro internacional da Associação Americana de Psiquiatria. "A zoofilia se caracteriza quando o indivíduo já formado, dotado de informações e opções sexuais, direciona sua libido para um animal por preferência. Aí é um desvio", conclui.
Victor Uchôa
victor.uchoa@redebahia.com.br
Na beira de uma lagoa na zona rural de Irará, Rogério Silva encontra uma pedra na sombra para sentar e observar as 80 vacas sob seus cuidados. É um refúgio para suavizar a aflição da dúvida.
Os amigos fazem graça, o calor lhe pega de jeito, o suor começa a pingar e ele, enfim, admite: “É isso mesmo. Quando eu tinha uns 14, 15 anos, ‘comia’ uma jega!”.
A afirmação é capaz de chocar muita gente, mas a prática não chega a ser motivo de assombro nas roças Brasil adentro. Levantamento coordenado pelo hospital paulista A.C.Camargo, em parceria com 16 centros de tratamento de câncer do país, aponta que, na zona rural, 34,75% dos homens já tiveram ao menos uma relação carnal como a de Rogério, de 26 anos.
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| Égua pasta tranquila na zona rural de Irará enquanto rapaz se aproxima. Mas agora ele só quer levar o animal pra casa. Sexo, só quando era adolescente e ‘botava a bicha no toco’ |
Botar no toco, ensina Rogério, é encontrar um lugar em que o homem fique um pouco mais elevado que o animal, dando o equilíbrio necessáriopara o alívio imediato. “Quando a bicha se acostuma, basta passar a mão pelo rabo que ela já se ajeita. Não precisa nem fazer esforço”, revela, ante a gargalhada dos amigos.
Câncer
O problema é que, segundo a pesquisa encabeçada pelo urologista Stênio de Cassio Zequi, os homens que já tiveram relações sexuais com animais correm um risco duas vezes maior de desenvolver câncer de pênis em relação àqueles que só buscaram abrigo com indivíduos da mesma espécie.
O dado, entretanto, não assusta o pintor Edmilson dos Santos, o Cacau, 52 anos, que vive no distrito de São Bento do Inhatá, em Amélia Rodrigues, distante 84 quilômetros da capital baiana.
“Quando eu era adolescente, tinha muita gente que fazia isso. Agora olhe eu aqui, inteiro”, comemora ele, que tem quatro filhos com a ex-mulher. “Já fui em jega, mula, égua e até galinha. Mas galinha não ‘guenta’ não, moço. É pequena!”, completa.
Ao seu lado, quem confirma as peripécias juvenis é o agricultor Roque Gualberto, 55 anos, conhecido em São Bento como Da Manga.
“Na roça, o homem que diz que nunca teve vontade de se aliviar com uma bichinha tá é mentindo”, afirma ele com um largo sorriso, antes de emitir uma mistura de sons desconexos numa pretensa imitação do gemido de prazer dos bichos (e talvez dos homens).
Entre os entrevistados para a análise científica, os nordestinos mostraram predileção pelos equinos, enquanto no Sul e no Sudeste a simpatia dos homens se debruça sobre caprinos e galináceos.
“Já ouvi até relato de um pescador que teria mantido relação com uma arraia”, diz Stênio Zequi, para quem ainda é um mistério o que foi feito em relação ao esporão do peixe.
No meio dos homens ouvidos pelo CORREIO, as jeguinhas têm boa fama. “Já fica na altura certinha. Com égua é mais difícil. As bichas são brabas, dão coice, é uma briga só”, explica Rogério, cheio de empirismo.
Cuidados
Seja lá qual for a preferência de cada um, Zequi só pede que os homens tenham cuidado. “Nem todo mundo que tiver uma relação deste tipo terá câncer, mas as pessoas precisam saber dos riscos”, avalia o urologista.
Para encerrar a conversa, ele deixa uma dica que serve para órgãos de saúde e homens mais afoitos: “As campanhas educativas sobre câncer sempre lembram que é preciso lavar bem o pênis com água e sabão. É preciso dizer também para evitar o sexo com animais. Se não tiver jeito, que se use camisinha”.
Médicos não consideram casos como zoofilia
Durante o estudo do comportamento sexual das populações rurais brasileiras coordenado pelo urologista Stênio Zequi, todos os homens que afirmaram ter tido relação sexual com animais - em menor ou maior escala, afirmaram também que a prática foi abandonada após algum tempo. "Em média, eles começam com 13 anos e param com 17. É uma fase. Todos os entrevistados falam de memórias de uma iniciação sexual velada", afirma Zequi. Por isso, na opinião do médico, casos deste tipo não podem ser considerados zoofilia, termo usado para definir a predileção sexual de pessoas por animais de outra espécie e que, no Código Penal brasileiro, não é caracterizado como crime.
O mesmo ponto de vista é defendido pelo psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, diretor clínico do Espaço Holos, em Salvador. "No interior, isso é natural, é cultural. Antigamente acontecia nas áreas urbanas também", afirma Pedroso, que é membro internacional da Associação Americana de Psiquiatria. "A zoofilia se caracteriza quando o indivíduo já formado, dotado de informações e opções sexuais, direciona sua libido para um animal por preferência. Aí é um desvio", conclui.
Victor Uchôa
victor.uchoa@redebahia.com.br
Miley Cyrus se diz maconheira em vídeo de aniversário. Assista!
Declaração foi dada depois que a cantora descobriu que seu bolo fazia referência a Bob Marley.
Quase um ano depois de ter um vídeo em que aparece fumando sálvia divulgado, Miley Cyrus está prestes a reacender a polêmica. Em uma outra gravação publicada pelo site TMZ, a cantora se autodefine como maconheira ao descobrir que seu bolo de aniversário fazia referência a Bob Marley. Miley completou 19 anos na quarta-feira, 23.
"Você sabe que é maconheira quando seus amigos fazem um bolo do Bob Marley para você. Aí você descobre que está fumando muita maconha", disse a cantora, ao que Kelly Osbourne, que estava entre as convidadas, respondeu: "Pensei que seu problema fosse sálvia". A comemoração aconteceu no Roosevelt Hotel, em Los Angeles.
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| Miley Cyrus e Kelly Osborne no vídeo |
"Você sabe que é maconheira quando seus amigos fazem um bolo do Bob Marley para você. Aí você descobre que está fumando muita maconha", disse a cantora, ao que Kelly Osbourne, que estava entre as convidadas, respondeu: "Pensei que seu problema fosse sálvia". A comemoração aconteceu no Roosevelt Hotel, em Los Angeles.
sábado, 5 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Dilma descarta contribuição direta para fundo europeu
Para presidenta, qualquer ajuda do Brasil deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional
A presidenta Dilma Rousseff descartou a possibilidade de dar uma contribuição direta para ajudar a Europa. Segundo ela, qualquer ajuda deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Não tenho a menor intenção de fazer uma contribuição direta para o EFSF", disse, referindo-se ao fundo de resgate europeu para os países em dificuldades. "Se nem eles têm, porque eu teria?"
Dilma contou que a China também expressou a avaliação de que o suporte para a Europa deveria ser feito por meio do FMI, e não diretamente.
Ela reafirmou que o Brasil propôs a concessão de créditos bilaterais ao FMI, que são feitos com as reservas internacionais. Segundo a presidente, os recursos endereçados ao fundo possuem garantias.
"O dinheiro brasileiro de reserva é dinheiro que você protege, foi tirado com suor do nosso povo e não pode ser usado de qualquer jeito. O FMI é aplicação AAA, absolutamente garantida", disse Dilma em entrevista à imprensa.
Ela afirmou ainda que o Brasil e a China defenderam a mudança das cotas do FMI, com ampliação da participação dos emergentes, de forma que reflita "o mundo novo que estamos vivendo".
Dilma Rousseff disse também que existiu consenso dentro do G-20 de que é difícil a recuperação econômica sem a retomada do crescimento. Para ela, alguns ajustes fiscais em curso no mundo são "recessivos e inviáveis". Dilma expressou preocupação com o desemprego em outros países, principalmente entre os jovens. Ela também voltou a defender o piso de proteção social sugerido pela Organização Internacional de Trabalho (OIT). "Recuperar a estabilidade global é o objetivo do G-20."
A presidenta Dilma Rousseff descartou a possibilidade de dar uma contribuição direta para ajudar a Europa. Segundo ela, qualquer ajuda deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI).
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| Na reunião do G20, presidenta descartou contribuição direta ao fundo de resgate europeu |
Dilma contou que a China também expressou a avaliação de que o suporte para a Europa deveria ser feito por meio do FMI, e não diretamente.
Ela reafirmou que o Brasil propôs a concessão de créditos bilaterais ao FMI, que são feitos com as reservas internacionais. Segundo a presidente, os recursos endereçados ao fundo possuem garantias.
"O dinheiro brasileiro de reserva é dinheiro que você protege, foi tirado com suor do nosso povo e não pode ser usado de qualquer jeito. O FMI é aplicação AAA, absolutamente garantida", disse Dilma em entrevista à imprensa.
Ela afirmou ainda que o Brasil e a China defenderam a mudança das cotas do FMI, com ampliação da participação dos emergentes, de forma que reflita "o mundo novo que estamos vivendo".
Dilma Rousseff disse também que existiu consenso dentro do G-20 de que é difícil a recuperação econômica sem a retomada do crescimento. Para ela, alguns ajustes fiscais em curso no mundo são "recessivos e inviáveis". Dilma expressou preocupação com o desemprego em outros países, principalmente entre os jovens. Ela também voltou a defender o piso de proteção social sugerido pela Organização Internacional de Trabalho (OIT). "Recuperar a estabilidade global é o objetivo do G-20."
Romário detona Casagrande em entrevista para a 'Playboy'
O cara que vem dizer pra mim que eu sou uma celebridadezinha é um imbecil completo. Eu sou o Romário!
Romário não poupou críticas diretas para o comentarista da TV Globo Walter Casagrande em entrevista para a revista "Playboy" deste mês.
"Quando eram jogadores, esses comentaristas só fizeram merda. Inclusive usavam drogas. Então essas pessoas não podem falar mal dos outros. Têm que olhar o seu rabo", disse o hoje deputado. "Quem é o Casagrande para falar do Neymar? Tecnicamente, não tem condição... São caras que não jogaram porra nenhuma. Fizeram muitas coisas de errado, em todos os lugares, e agora querem dar uma de santinhos, ficam pichando os outros", completou.
Casagrande, que jogou no São Paulo, Corinthians e Flamengo, entre outros clubes, chegou a ser afastado do trabalho na emissora carioca por conta de ser viciado em drogas, algo que admitiu publicamente em programas da própria TV Globo.
O ex-atacante, que atuou como comentarista da TV Record nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, disse ainda que está "amarradão" com a vida de político, mas mostrou que não atura quem acha que ele está de brincadeira em Brasília..
"O cara que vem dizer pra mim que eu sou uma celebridadezinha é um imbecil completo... Eu sou o Romário!". As informações são do Folha
Romário não poupou críticas diretas para o comentarista da TV Globo Walter Casagrande em entrevista para a revista "Playboy" deste mês.
"Quando eram jogadores, esses comentaristas só fizeram merda. Inclusive usavam drogas. Então essas pessoas não podem falar mal dos outros. Têm que olhar o seu rabo", disse o hoje deputado. "Quem é o Casagrande para falar do Neymar? Tecnicamente, não tem condição... São caras que não jogaram porra nenhuma. Fizeram muitas coisas de errado, em todos os lugares, e agora querem dar uma de santinhos, ficam pichando os outros", completou.
Casagrande, que jogou no São Paulo, Corinthians e Flamengo, entre outros clubes, chegou a ser afastado do trabalho na emissora carioca por conta de ser viciado em drogas, algo que admitiu publicamente em programas da própria TV Globo.
O ex-atacante, que atuou como comentarista da TV Record nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em outubro, disse ainda que está "amarradão" com a vida de político, mas mostrou que não atura quem acha que ele está de brincadeira em Brasília..
"O cara que vem dizer pra mim que eu sou uma celebridadezinha é um imbecil completo... Eu sou o Romário!". As informações são do Folha
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Programa Adorando a Deus em Família
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| Pastor Sérgio Costa e a Irmã Cintia Machado no Programa Adorando a Deus em Família |
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| Pastor Sérgio Costa e a Irmã Cintia Machado no Programa Adorando a Deus em Família |
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| Pastor Sérgio Costa e a Irmã Cintia Machado no Programa Adorando a Deus em Família |
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| Pastor Sérgio Costa e a Irmã Cintia Machado no Programa Adorando a Deus em Família |
Foto. Daniel Cardoso
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