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“A gente sabe que para a pessoa que está acidentada e que está no local do acidente, o tempo passa muito rápido. As pessoas precisam entender que todas as perguntas que são feitas, quando alguém liga para a central, são essenciais. A melhor de forma de ajudar o serviço é respondendo aos questionamentos do médico regulador”, ressaltou.
José Luiz, que também é médico cirurgião do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) falou ainda sobre as macas que ficam retidas na emergência do hospital.
“O Samu tem em torno de sete anos e esse é um problema que não para de acontecer, pois o hospital atende um número muito alto de pessoas. Nós constantemente conversamos com a direção do hospital para tentar resolver esse problema”, afirmou.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade